[TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [TEATRO DA TERĂA]Marlene - Dissecação do corpo do espetĂĄculoNo Barraco da ConstĂąncia Tem!
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Esse trabalho surge como o desenvolvimento de um reprocesso das peças Pra ser Marlene (2010) e Marlene (2011) e do Projeto Adriana (2013), dirigidos por HonĂłrio FĂ©lix e com Robson Levy como intĂ©rprete, alĂ©m das proposiçÔes Marlene ensaio (2015), Marlene sobre ruĂnas ou Uma elegia para Odete (2015) e Marleen class – Workshop com Sandra MĂŒller (2016). Tendo o termo EspetĂĄculo como um conceito a ser discutido atravĂ©s de uma dissecação, essa montagem surge como um lançar de questĂ”es acerca da construção do teatro no ocidente, de modo a produzir estratĂ©gias de fazer perceber as dominaçÔes imbricadas no nosso fazer artĂstico.
OBS.: Ăs segundas-feiras, o Centro DragĂŁo do Mar de Arte e Cultura nĂŁo abre cinema, cafĂ©s, museus, Multigaleria e bilheterias.
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [TEATRO DA TERĂA]
Marlene - Dissecação do corpo do espetåculo
No Barraco da ConstĂąncia Tem!
Esse trabalho surge como o desenvolvimento de um reprocesso das peças Pra ser Marlene (2010) e Marlene (2011) e do Projeto Adriana (2013), dirigidos por HonĂłrio FĂ©lix e com Robson Levy como intĂ©rprete, alĂ©m das proposiçÔes Marlene ensaio (2015), Marlene sobre ruĂnas ou Uma elegia para Odete (2015) e Marleen class – Workshop com Sandra MĂŒller (2016). Tendo o termo EspetĂĄculo como um conceito a ser discutido atravĂ©s de uma dissecação, essa montagem surge como um lançar de questĂ”es acerca da construção do teatro no ocidente, de modo a produzir estratĂ©gias de fazer perceber as dominaçÔes imbricadas no nosso fazer artĂstico.
Contemplado no Edital Incentivo Ă s Artes 2015, a peça Marlene – dissecação do corpo do EspetĂĄculo (2016), conta com 20 apresentaçÔes em seu currĂculo em espaços como a Casa da Esquina (sede dos grupos Teatro MĂĄquina e Grupo Bagaceira de Teatro), o Teatro DragĂŁo do Mar, o Teatro Sesc Emiliano Queiroz, o Theatro JosĂ© de Alencar e o Teatro Marcus Miranda do Centro Cultural Grande Bom Jardim.
Sinopse
HistĂłrias de dominação sobre a nossa subjetividade. QuestĂ”es em torno da figura do artista. Teatros hegemonicamente constituĂdos como convençÔes. Cidades fora do mapa. MemĂłria dos palcos e inĂșmeros fantasmas. Um universo de invocação dos mitos transmutado a uma profanação que aciona e narra as crises do fazer teatral no ocidente, produzindo na cena o termo EspetĂĄculo como um corpo a ser dissecado.
Dias 5, 12, 19 e 26 de fevereiro de 2019, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etåria: 16 anos.
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [DANĂA EXPERIMENTAL]
O programa Dança Experimental, da Temporada de Arte Cearense, caracteriza-se por ser uma pequena mostra de trabalhos inĂ©ditos de carĂĄter experimental ou em construção, com foco no apoio a novos artistas, grupos e companhias e na formação continuada de plateia adulta para as artes cĂȘnicas. Em fevereiro, participam da mostra "AtĂ© onde as pessoas podem entrar", de William Ăngelo; "Quantas danças dura um cafĂ©?", de Thiago Torres; "This is an Emergency", de Wellington Gadelha; e "Lar", do Grupo Laboral Crew.
"AtĂ© onde as pessoas podem entrar", de William Ăngelo
O projeto se originou de uma experimentação coletiva em tempo real, atravĂ©s de jogos corporais que ajudaram construir cena, dentro de um ateliĂȘ de dança ContemporĂąnea, ocorrido no ano de 2017 no Centro Cultural Bom Jardim. O ateliĂȘ tinha como um dos objetivos despertar nos alunos, a intĂ©rprete-criação em dança.
A composição propĂ”e refletir o tempo "O tempo nĂŁo para, mas o corpo pede tempo". As maneiras que ele pode ser destacado, gerar plasticidade, como pode nos sufocar, outrora parar, nĂŁo passar, acelerar enchendo de coisas ao ponto de se perder o controle, e como tambĂ©m pode se dilatar quando nos faz passar por experiĂȘncias estĂ©ticas que nos desafiam, fazem o corpo tremer, gerando afetos.
Sinopse
Trabalho traz através de composiçÔes de movimentos em Dança Urbana, a måxima de como o tempo pode afetar o corpo, pessoas, espaço. De que existe um tempo para tudo, que por hoje podemos chegar até certo ponto, ou seguir fluindo por pessoas, lugares, situaçÔes, espaço. "O tempo não para, mas o corpo pede tempo".
"Quantas danças dura um café?", de Thiago Torres
Quantas danças dura um CafĂ©? Ă© um trabalho que parte da vontade de reencenação na obra CafĂ© Muller (Pina Bausch,1978). Entre dança e pensamento, gestos e discursos, entrelaçam-se o plĂĄgio, a citação, a inspiração e a referĂȘncia no desejo de querer dançar aquilo que nunca foi; de uma vontade que nunca serĂĄ.
"This is an Emergency", de Wellington Gadelha
This is an emergency consiste numa experimentação em dança em diålogo com elementos da arte sonora, sons experimentais e das materialidades como construtora de texturas corporais e camada afetiva.
This is an emergency Ă© um disparo narrativa que propĂ”e, a partir das corporeidades e visualidades do corpo em experiĂȘncia com outras linguagens, trazer em sua poĂ©tica, urgĂȘncias e discursos polĂticos que ampliam nossa potencialidade expressiva frente Ă conjuntura atual.
Sinopse
This is an emergency Ă© um disparo experimental que, a partir do corpo na dança em diĂĄlogo com elementos da arte sonora, experimental e algumas materialidades, investiga modos de construir corporeidades, narrativas e visualidades frente Ă s urgĂȘncias e discursos polĂticos atuais.
Ficha técnica
Concepção e dança: Wellington Gadelha
Imagem e projeção: Priscilla Sousa
Desenho e texturas sonoras: Eric Barbosa
"Lar", do Grupo Laboral Crew
Inquieto por questĂ”es que tratam sobre o lugar onde moramos, o proponente resolveu investigar como isso se daria junto com imagens estĂ©ticas que permeiam sua vida artĂstica hĂĄ alguns anos. Essas imagens tratam-se de peças de roupas distribuĂdas de vĂĄrias formas pelo espaço, e pessoas tendo suas crises no meio disso tudo. EntĂŁo ousou apostar nessa estĂ©tica pensando em corpos atravessados pelas danças urbanas que Ă© o meio onde trabalha. O trabalho se constitui sob pesquisas de movimentos corporais com a utilização de peças de roupas buscando transpor a vivĂȘncia de cada corpo em seu ambiente familiar para a cena. LAR estĂĄ para alĂ©m da leitura de uma casa. Em cena, os intĂ©rpretes-criadores expĂ”em fatos recorrentes de suas vidas atravĂ©s de um jogo de composição entre os objetos cĂȘnicos gerando outros olhares sob os corpos urbanos.
Sinopse
LAR trata-se de uma abordagem contemporùnea sobre os fatos pessoais de cada intérprete, gerando novas formas aos corpos urbanos, atravessados por suas crises. Criando através da utilização de peças de roupas questÔes sobre o ambiente familiar.
Corpo Técnico
Erick Flor - Direção
Rickson Barros - Produção
William Ăngelo - IntĂ©rprete-criador
Jacqueline Vitorino - Intérprete-criadora
Mylena Braga - Intérprete-criadora
Ezio Flor - Intérprete-criador
Wogne Duarte - Intérprete-criador
Isabela Cristina - Intérprete-criadora
Haylton Sousa - Intérprete-criador
Dias 6, 13, 20 e 27 de fevereiro de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etåria: 14 anos.
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [QUINTA COM DANĂA]
A dança nossa de cada dia
Silvia Moura
O espetĂĄculo versa sobre o CUIDAR e marca a busca da artista pelo encontro. Um solo povoado onde o pĂșblico Ă© convidado a compor a cena, cuidar, se emocionar e refletir com a artista. HĂĄ ainda uma pesquisa dramatĂșrgica que bebe do improviso proposto por Silvia em sua Dança Desabafo, termo criado por ela para classificar seu processo criativo.
Mais uma dança, mais um mergulho para um canto de mim, mais um encontro entre mim e outros. Dançar é assim: comigo e com o outro. Mais um desejo de transbordar os limites do jå dançado, mais um questionamento compartilhado, mais um lixo dividido e salvo, mais um pouco de mim vazado. Salvo o que sobra para refazer meu CORPO e habitar a CIDADE. E de mim transbordo.
Sinopse
Mais uma dança, mais um mergulho para um canto de mim, mais um encontro entre mim e outros. Dançar é assim: comigo e com o outro. Mais um desejo de transbordar os limites do jå dançado, mais um questionamento compartilhado, mais um lixo dividido e salvo, mais um pouco de mim vazado. Salvo o que sobra para refazer meu CORPO e habitar a CIDADE. E de mim transbordo.
Sobre a artista
Artista do corpo interessa-se pelas interfaces entre as linguagens artĂsticas. Atua em dança-teatro desde 1974, quando iniciou estudos em dança e dança clĂĄssica com a Maitre Ana Virginia Valente – Fortaleza/CearĂĄ. No movimento de Teatro amador com o Professor Ivonilson Borges em 1987. Tendo sido Presidente da FESTA-Federação de Teatro Amador do CearĂĄ nos perĂodos de 1990 /1991 e 1992/1993. Realizando vĂĄrios projetos - ESCOLA ENSINA EM CENA - Teatro de Rua contra AIDS - CENAS EM CELAS ABERTAS- SE CUIDA GALERA (GAPA-CE).
Dias 7, 14, 21 e 28 de fevereiro de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etåria: Livre.
► [TEATRO] Obrigado, Senhores
George Hudson
Uma viagem do ator em suas pesquisas no universo ''BethĂąnico''. Santo Amaro, Mar,IemanjĂĄ, InfĂąncia, FĂ©, OpiniĂŁo, Romances, Nossa Senhora, Oxum, MĂșsicas, Caetano, IansĂŁ, Dona CanĂŽ tudo costurado com poesias de Fernando Pessoa, AntĂŽnio Bivar, JosĂ© RĂ©gio entre outros. Uma homenagem BethĂąnica aos 50 anos de carreira da Dona da Voz. AtravĂ©s de mĂșsica e poesia conta a histĂłria da Cantora Maria BethĂąnia desde de seu nascimento em Santo Amaro, sua vida em Salvador, a explosĂŁo no teatro opiniĂŁo, atĂ© sua consagração como cantora.
Ficha Técnica
Direção: George Hudson
Elenco: George Hudson e Ruan Rodrigues
MĂșsico: Ruan Rodrigues
Concepção CĂȘnica: George Hudson
Luz: Lucas Alexandre
Preparação Corporal: Willian Axel
Preparação Vocal: Angela Moura
Criação e produção: George Hudson
Assessoria: Geroge Hudson
Produção: George Hudson e Jorge Lopes
Fotos: Jorge Lopes
Dias 8, 15 e 22 de fevereiro de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etåria: 12 anos.
► [EDUCATIVO MAC-CE] Conversa Cultural Papo de OrĂ
Mediação: Rayssa Pessoa
Convidados: Paulo Winz, Gustavo Costa e Kennedy Tapeba
A proposta Ă© estabelecer um diĂĄlogo intercultural religioso entre os convidados Paulo Winz, Gustavo Costa e Kennedy Tapeba e o pĂșblico, para aprendermos e compartilharmos as experiĂȘncias religiosas, artĂsticas e fotogrĂĄficas com as lideranças indĂgenas na perspectiva de encontro com a nossa ancestralidade.
Dia 9 de fevereiro de 2019, às 16h, no Museu de Arte Contemporùnea do Cearå (MAC-CE). Acesso gratuito. Classificação etåria: Livre.
► [TEATRO INFANTIL] Mariquinha Maricota
Bilu Bila e Cia - Grupo de Teatro e Palhaços do Cearå
O espetĂĄculo narra a saga do jovem ZĂ© FulĂŽ em busca de salvar a sua amada Mariquinha Maricota das mĂŁos do perverso JoĂŁo Cravo Amarelo Amarelado do Olho de Peixe Morto. O cenĂĄrio Ă© o sertĂŁo nordestino com suas histĂłrias e seres fantĂĄsticos. Para encontrar a fonte da vida o nosso herĂłi terĂĄ que enfrentar vĂĄrios perigos e decifrar enigmas de figuras do nosso folclore como o Boi e a caipora. Muitas mĂșsicas, brincadeiras e bonecos permeiam o espetĂĄculo que esse ano completa dez anos de estrada.
Dias 2, 3, 9, 10, 16, 17, 23 e 24 de fevereiro de 2019, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etåria: Livre.
Fonte:
Luar Maria - Ascom DragĂŁo do Mar
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