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sexta-feira, 13 de março de 2015

Brasil: um prato cheio para o turismo

Comidas típicas das cinco regiões do país revelam traços da cultura e atraem um número cada vez maior de viajantes.

Acarajé. Foto: Tatiana Azeviche

 gastronomia brasileira é tão mestiça quanto seu povo. Ela se compõe de heranças indígenas e africanas mescladas à culinária dos povos colonizadores. Do pão de queijo mineiro ao churrasco gaúcho, do acarajé baiano à moqueca capixaba, o Brasil é, literalmente, um prato cheio àqueles que desejam desbravar a cultura por meio de seus sabores. Afinal, comer é também um ato social e a comida revela os hábitos e a identidade do povo de cada região. Confira abaixo algumas das iguarias que os turistas podem desfrutar pelo Brasil.
REGIÃO NORTE
Maniçoba: É uma espécie de feijoada paraense originária da culinária indígena em que folhas de mandioca, conhecidas pelo nome de maniva, são usadas no lugar do feijão. Depois de lavada, a maniva é moída e cozida em água abundante por vários dias até perder o ácido cianídrico presente nas folhas. Depois de adicionar um pedaço de paio, um pé de porco, uma costelinha, surge a maniçoba. A iguaria costuma vir acompanhada de arroz branco, farinha de mandioca e molho de tucupi com pimenta-de-cheiro.
Pato no tucupi: prato típico da culinária amazônica. É elaborado com tucupi, líquido de cor amarela extraído da raiz da mandioca brava. Por ser uma espécie venenosa, o líquido extraído da mandioca brava é levado ao fogo para cozinhar por muitas horas afim de eliminar o veneno. Os índios, inventores desta iguaria, usavam o tucupi para o preparo do pato selvagem, que assavam, no fogão de pedra. A receita guarda a forma artesanal cultivada pelos índios da região.
Tacacá: também é feito com tucupi e goma de tapioca extraída da mandioca. O prato, servido quente, leva ainda camarão seco e jambu, folha típica da região que proporciona uma leve dormência na boca de quem experimenta o tacacá. A exemplo da grande parte dos pratos característicos da região norte tem origem indígena.
REGIÃO NORDESTE
Acarajé: comida típica da Bahia, é feito a partir do bolinho de feijão fradinho preparado de maneira artesanal, na qual o feijão é moído em um pilão de pedra, temperado e posteriormente frito no azeite de dendê fervente. Pode ser cortado ao meio e recheado. Entre os recheios mais comuns estão vatapá, caruru, camarão refogado, pimenta e salada de tomates verde e vermelho com coentro. A origem do acarajé remonta à vinda de escravos africanos e hoje é apreciada por turistas brasileiros e estrangeiros. Em 2012, as baianas do acarajé foram reconhecidas como Patrimônio Imaterial da Bahia.
Vatapá: criado por influência da culinária africana, trazida pelos escravos. Alimento de consistência cremosa e cuja receita tem variações. Uma das mais comuns, típica da Bahia, é feita à base de camarão seco, pão, leite de coco, amendoim e castanha de caju. O preparo pode variar de estado para estado.
Buchada: prato nordestino feito com miúdos como rins, fígado e vísceras brancas de bode e tripas temperadas e servidas dentro de bolsas feitas com o próprio estômago do animal. No sertão nordestino é costume servir o prato em ocasiões especiais, tais como festas, batizados e recepção de visitantes ilustres.
CENTRO-OESTE
Arroz/galinhada com pequi: de aroma e sabor peculiar, o pequi – fruta típica de Goiás – é usada inteira ou em polpa em diversas receitas da região. A mistura tanto com arroz quanto com galinhada é uma das mais apreciadas tanto por moradores locais quanto pelos turistas. A fruta também costuma ser consumida pura, mas para isso é preciso cuidado, pois o fruto tem espinhos entre a polpa e o caroço que podem machucar a boca.
Empadão goiano: também característica de Goiás, a empada “gigante”, costuma ser servida no formato de torta e leva ingredientes variados, tais como lombo de porco, linguiça, queijo, frango, palmito e ovo cozido. Iguarias típicas da região como o pequi e a guariroba também são acrescentados ao recheio, sempre farto.
Caldo de piranha: peixe abundante nos rios do Pantanal é também bastante apreciado na cozinha, com fama de ter propriedades afrodisíacas. É feito geralmente com a carne do peixe batida e misturada à cebola e pimentão. Temperado com alho, sal e colorau, o caldinho leva ainda especiarias como folhas de louro, manjericão e pimenta malagueta. Pode ser servido como entrada, acompanhado de torradas.
SUDESTE

Moqueca capixaba: prato típico do Espírito Santo feito de peixe cozido com vegetais e frutos do mar. Com variações na receita, a moqueca está no cardápio de grande parte dos restaurantes locais e pode ser feita com vários tipos de peixes, tais como dourado, badejo e cação. Com traços da cultura indígena, um dos itens característicos da tradicional moqueca capixaba é a panela de barro.

Feijoada: Um dos pratos mais populares do país, consiste em uma mistura de feijão preto cozido e partes menos nobres do porco como rabo e orelha, além de linguiça e carne seca. Uma das versões propagadas sobre a origem do prato é de que seria uma criação dos escravos, a partir dos ingredientes desprezados pelos senhores. Porém, uma outra corrente acredita que a feijoada teria origem bem mais antiga, no Império Romano, onde teria havido um prato feito de carnes e legumes cozidos com feijão branco.

Pão de queijo: um dos símbolos da culinária mineira, o quitute é, apesar do nome “pão”, um tipo de biscoito de polvilho azedo ou doce, acrescido de ingredientes como ovos, sal e, claro, queijo. Os historiadores não sabem precisar a exata origem do pão de queijo, mas muitos acreditam que a receita tenha surgido nas fazendas mineiras entre os séculos XVIII e XVIX. Esta teoria leva em conta que, na época dificilmente se encontrava a farinha de trigo, matéria-prima da panificação clássica, de forma que as cozinheiras mineiras substituíram o inexistente trigo pelo polvilho, derivado da mandioca, tubérculo com origens nacionais.
SUL
Churrasco: no Brasil, o churrasco é um dos alimentos característicos do Rio Grande do Sul. Uma das versões mais aceitas para a origem desta tradição remonta a meados do séc. XVII, quando o gado era abundante na região e a parte do animal mais valorizada comercialmente era o couro. No meio dos pampas gaúchos, os transportadores, conhecidos como tropeiros, se alimentavam da carne bovina tendo como artefatos disponíveis pouco mais que a madeira para suspendê-la e o fogo mantido aceso em um buraco no chão. Quem visita o estado conta com diversas opções de churrascarias que reproduzem a técnica tradicional de preparo do boi.
Sopa de capeletti: alimento típico das regiões de imigração italiana no sul do Brasil cujo ingrediente principal é uma massa dobrada e recheada. Alguns a consideram uma adaptação do italiano cappelletti in brodo – caldo de frango ou de carne em que se cozinha esse tipo de massa. Cidades como Nova Petrópolis, Gramado e Canela, na Serra Gaúcha, contam com restaurantes que oferecem diversas opções da sopa.
Chimarrão: bebida símbolo da hospitalidade do gaúcho, feita com erva mate preparada em uma cuia. Acredita-se que o hábito de tomar o chá tem origem na cultura dos índios guaranis. Uma das formas mais tradicionais de tomar o chimarrão é em uma roda na qual a cuia passa de mão em mão.
Clique aqui e ouça comentário do Turismo, Vinicius Lages, sobre a importância de atrativos gastronômicos para a atração de visitantes.

Fonte: ministério do turismo

Secretário de Turismo do Rio de Janeiro passa a integrar o Fornatur

 Rio de Janeiro conta com um representante na diretoria do Fornatur (Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo).


Rio de Janeiro (foto: divulgação/Riotur/Pedro Kirilos)
 Nilo Sergio Felix, secretário de Turismo do Estado, será o novo vice-presidente da entidade, ao lado de Jaime Recena, Secretário de Estado de Turismo de Brasília, que ocupará a presidência.
O Fornatur tem como objetivo promover a integração entre os gestores estaduais de turismo e sua articulação em torno dos temas relevantes do setor no país, compreendendo e identificando estratégias de desenvolvimento em níveis estadual, regional e nacional.
Para o secretário, o cargo conquistado é de extrema importância para que o Rio de Janeiro alcance um entrosamento de uma forma mais ampla com o turismo nacional. O executivo prevê que, com as Olimpíadas, o Rio passará a ter um papel ainda mais expressivo no cenário turístico.
“Mais do que nunca é preciso que os inúmeros destinos turísticos nacionais se unam para que possamos atender com o máximo de qualidade e profissionalismo os milhões de visitantes que receberemos nos próximos anos”, explica.
Serviçowww.fornatur.com.br
Fonte: site hotelier news

Cidade de Aracaju comemora aniversário ao ritmo de forró

No próximo dia 17 (terça-feira) a capital de Sergipe completará 160 anos ao som de forró.

sergipe_forro
Para celebrar o aniversário, a prefeitura da cidade organizou uma festa antecipada para o dia 15 (domingo) na praça localizada entre os mercados municipais. O festejo contará com apresentações das bandas Forró dos Vips, Cavaleiros do Forró, Rojão Diferente e Maysa Reis, a partir das 19 horas.
Aracaju mantém tradições da cultura afro-brasileira. Poetas populares e cantadores regionais costumam transformar o mercado, localizado no centro da capital nordestina, em um ponto de divulgação. A festa da Padroeira de Aracaju, Nossa Senhora da Conceição, é comemorada no dia oito (8) de dezembro na Orla de Atalaia. Durante a celebração, é realizada a famosa lavagem, onde Oxum é consagrada, de acordo com a tradição de crenças africanas (candomblé e umbanda).
Este ano, apenas os seis feriados nacionais devem trazer ao estado de Sergipe mais de 102 mil viajantes, segundo o Ministério do Turismo. A capital Aracaju é um dos principais destinos do estado e atrai estrangeiros e brasileiros pela beleza das praias, de seus rios e manguezais.
A gastronomia local inclui frutos do mar, pratos à base de castanhas de caju, queijo coalho, requeijão, doces caseiros e frutas tropicais. O litoral de Aracaju é formado por 35 quilômetros, com areias planas, água mornas e rasas. As principais praias da cidade são Atalaia (a mais famosa e próxima ao centro do município), Aruana, Robalo, Náufragos, Refúgio e Mosqueiro.
Fonte: Site noticias de turismo



Curiosidades


Qual o significado da palavra TURISMO?

A palavra deriva de tour, do latim tornare e do grego tornus, cujo significado é giro ou círculo. Turismo seria, portanto, o ato de partir e posteriormente regressar ao ponto inicial, sendo que o realizador deste giro é denominado Turista.

Significado de Turista

Indivíduo ou grupo de indivíduos que se deslocam do seu lugar de origem (moradia) para realizar viagem superior a 24h, usufruindo da infra-estrutura do local visitado, sem fixar residência ou renda, motivados por situações diversas (lazer, descanso, eventos, atividades).

O Turismólogo

O Turismólogo é o profissional de nível superior que conhece, analisa e estuda o turismo em sua totalidade.


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