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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Programação cultural de 5 a 10 de fevereiro de 2019 no Centro Cultural Dragão do Mar em Fortaleza

[TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [TEATRO DA TERÇA]Marlene - Dissecação do corpo do espetáculoNo Barraco da Constância Tem!

arquivo google

Esse trabalho surge como o desenvolvimento de um reprocesso das peças Pra ser Marlene (2010) e Marlene (2011) e do Projeto Adriana (2013), dirigidos por Honório Félix e com Robson Levy como intérprete, além das proposições Marlene ensaio (2015), Marlene sobre ruínas ou Uma elegia para Odete (2015) e Marleen class – Workshop com Sandra Müller (2016). Tendo o termo Espetáculo como um conceito a ser discutido através de uma dissecação, essa montagem surge como um lançar de questões acerca da construção do teatro no ocidente, de modo a produzir estratégias de fazer perceber as dominações imbricadas no nosso fazer artístico.

OBS.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.

[TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [TEATRO DA TERÇA]
Marlene - Dissecação do corpo do espetáculo
No Barraco da Constância Tem!

Esse trabalho surge como o desenvolvimento de um reprocesso das peças Pra ser Marlene (2010) e Marlene (2011) e do Projeto Adriana (2013), dirigidos por Honório Félix e com Robson Levy como intérprete, além das proposições Marlene ensaio (2015), Marlene sobre ruínas ou Uma elegia para Odete (2015) e Marleen class – Workshop com Sandra Müller (2016). Tendo o termo Espetáculo como um conceito a ser discutido através de uma dissecação, essa montagem surge como um lançar de questões acerca da construção do teatro no ocidente, de modo a produzir estratégias de fazer perceber as dominações imbricadas no nosso fazer artístico.

Contemplado no Edital Incentivo às Artes 2015, a peça Marlene – dissecação do corpo do Espetáculo (2016), conta com 20 apresentações em seu currículo em espaços como a Casa da Esquina (sede dos grupos Teatro Máquina e Grupo Bagaceira de Teatro), o Teatro Dragão do Mar, o Teatro Sesc Emiliano Queiroz, o Theatro José de Alencar e o Teatro Marcus Miranda do Centro Cultural Grande Bom Jardim.

Sinopse
Histórias de dominação sobre a nossa subjetividade. Questões em torno da figura do artista. Teatros hegemonicamente constituídos como convenções. Cidades fora do mapa. Memória dos palcos e inúmeros fantasmas. Um universo de invocação dos mitos transmutado a uma profanação que aciona e narra as crises do fazer teatral no ocidente, produzindo na cena o termo Espetáculo como um corpo a ser dissecado.


Dias 5, 12, 19 e 26 de fevereiro de 2019, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 16 anos.

Contato: Honório Félix 85 99707.1818 | honorio.felix@hotmail.com


► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [DANÇA EXPERIMENTAL]

O programa Dança Experimental, da Temporada de Arte Cearense, caracteriza-se por ser uma pequena mostra de trabalhos inéditos de caráter experimental ou em construção, com foco no apoio a novos artistas, grupos e companhias e na formação continuada de plateia adulta para as artes cênicas. Em fevereiro, participam da mostra "Até onde as pessoas podem entrar", de William Ângelo; "Quantas danças dura um café?", de Thiago Torres; "This is an Emergency", de Wellington Gadelha; e "Lar", do Grupo Laboral Crew.

"Até onde as pessoas podem entrar", de William Ângelo

O projeto se originou de uma experimentação coletiva em tempo real, através de jogos corporais que ajudaram construir cena, dentro de um ateliê de dança Contemporânea, ocorrido no ano de 2017 no Centro Cultural Bom Jardim. O ateliê tinha como um dos objetivos despertar nos alunos, a intérprete-criação em dança.

A composição propõe refletir o tempo "O tempo não para, mas o corpo pede tempo". As maneiras que ele pode ser destacado, gerar plasticidade, como pode nos sufocar, outrora parar, não passar, acelerar enchendo de coisas ao ponto de se perder o controle, e como também pode se dilatar quando nos faz passar por experiências estéticas que nos desafiam, fazem o corpo tremer, gerando afetos.

Sinopse
Trabalho traz através de composições de movimentos em Dança Urbana, a máxima de como o tempo pode afetar o corpo, pessoas, espaço. De que existe um tempo para tudo, que por hoje podemos chegar até certo ponto, ou seguir fluindo por  pessoas, lugares, situações, espaço. "O tempo não para, mas o corpo pede tempo".

Contato: William Ângelo 996671404 | terapiando19@gmail.com


"Quantas danças dura um café?", de Thiago Torres

Quantas danças dura um Café? é um trabalho que parte da vontade de reencenação na obra Café Muller (Pina Bausch,1978). Entre dança e pensamento, gestos e discursos, entrelaçam-se o plágio, a citação, a inspiração e a referência no desejo de querer dançar aquilo que nunca foi; de uma vontade que nunca será.

Contato:  Thiago Torres (85) 3257-4415 | (85) 3227-5743 | (85) 98672-0715 | thiago_mtorres@hotmail.com | thiagotorres021@gmail.com


"This is an Emergency", de Wellington Gadelha

This is an emergency consiste numa experimentação em dança em diálogo com elementos da arte sonora, sons experimentais e das materialidades como construtora de texturas corporais e camada afetiva.

This is an emergency é um disparo narrativa que propõe, a partir das corporeidades e visualidades do corpo em experiência com outras linguagens, trazer em sua poética, urgências e discursos políticos que ampliam nossa potencialidade expressiva frente à conjuntura atual.

Sinopse
This is an emergency é um disparo experimental que, a partir do corpo na dança em diálogo com elementos da arte sonora, experimental e algumas materialidades, investiga modos de construir corporeidades, narrativas e visualidades frente às urgências e discursos políticos atuais.

Ficha técnica
Concepção e dança: Wellington Gadelha
Imagem e projeção: Priscilla Sousa
Desenho e texturas sonoras: Eric Barbosa

Contato: Wellington Gadelha (85) 98803-8663 | (85) 99631-6668 gadelhafarias@gmail.comwellingtongouveia@hotmail.com

"Lar", do Grupo Laboral Crew

Inquieto por questões que tratam sobre o lugar onde moramos, o proponente resolveu investigar como isso se daria junto com imagens estéticas que permeiam sua vida artística há alguns anos. Essas imagens tratam-se de peças de roupas distribuídas de várias formas pelo espaço, e pessoas tendo suas crises no meio disso tudo. Então ousou apostar nessa estética pensando em corpos atravessados pelas danças urbanas que é o meio onde trabalha. O trabalho se constitui sob pesquisas de movimentos corporais com a utilização de peças de roupas buscando transpor a vivência de cada corpo em seu ambiente familiar para a cena. LAR está para além da leitura de uma casa. Em cena, os intérpretes-criadores expõem fatos recorrentes de suas vidas através de um jogo de composição entre os objetos cênicos gerando outros olhares sob os corpos urbanos.

Sinopse
LAR trata-se de uma abordagem contemporânea sobre os fatos pessoais de cada intérprete, gerando novas formas aos corpos urbanos, atravessados por suas crises. Criando através da utilização de peças de roupas questões sobre o ambiente familiar.

Corpo Técnico
Erick Flor - Direção
Rickson Barros - Produção
William Ângelo - Intérprete-criador
Jacqueline Vitorino - Intérprete-criadora
Mylena Braga - Intérprete-criadora
Ezio Flor - Intérprete-criador
Wogne Duarte - Intérprete-criador
Isabela Cristina - Intérprete-criadora
Haylton Sousa - Intérprete-criador

Contato: Erick Flor (85) 99997-9669 | (85) 98931-5689 | ericksilva337@gmail.com laboralcrew@gmail.com


Dias 6, 13, 20 e 27 de fevereiro de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 14 anos.

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [QUINTA COM DANÇA]
A dança nossa de cada dia
Silvia Moura

O espetáculo versa sobre o CUIDAR e marca a busca da artista pelo encontro. Um solo povoado onde o público é convidado a compor a cena, cuidar, se emocionar e refletir com a artista. Há ainda uma pesquisa dramatúrgica que bebe do improviso proposto por Silvia em sua Dança Desabafo, termo criado por ela para classificar seu processo criativo.

Mais uma dança, mais um mergulho para um canto de mim, mais um encontro entre mim e outros. Dançar é assim: comigo e com o outro. Mais um desejo de transbordar os limites do já dançado, mais um questionamento compartilhado, mais um lixo dividido e salvo, mais um pouco de mim vazado. Salvo o que sobra para refazer meu CORPO e habitar a CIDADE. E de mim transbordo.

Sinopse
Mais uma dança, mais um mergulho para um canto de mim, mais um encontro entre mim e outros. Dançar é assim: comigo e com o outro. Mais um desejo de transbordar os limites do já dançado, mais um questionamento compartilhado, mais um lixo dividido e salvo, mais um pouco de mim vazado. Salvo o que sobra para refazer meu CORPO e habitar a CIDADE. E de mim transbordo.



Sobre a artista
Artista do corpo interessa-se pelas interfaces entre as linguagens artísticas. Atua em dança-teatro desde 1974, quando iniciou estudos em dança e dança clássica com a Maitre Ana Virginia Valente – Fortaleza/Ceará. No movimento de Teatro amador com o Professor Ivonilson Borges em 1987. Tendo sido Presidente da FESTA-Federação de Teatro Amador do Ceará nos períodos de 1990 /1991 e 1992/1993. Realizando vários projetos - ESCOLA ENSINA EM CENA - Teatro de Rua contra AIDS - CENAS EM CELAS ABERTAS- SE CUIDA GALERA (GAPA-CE).


Dias 7, 14, 21 e 28 de fevereiro de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.

Contatos: 85 98851-8806 | 99645-6689 | emcrise@hotmail.com

► [TEATRO] Obrigado, Senhores
George Hudson

Uma viagem do ator em suas pesquisas no universo ''Bethânico''. Santo Amaro, Mar,Iemanjá, Infância, Fé, Opinião, Romances, Nossa Senhora, Oxum, Músicas, Caetano, Iansã, Dona Canô tudo costurado com poesias de Fernando Pessoa, Antônio Bivar, José Régio entre outros. Uma homenagem Bethânica aos 50 anos de carreira da Dona da Voz. Através de música e poesia conta a história da Cantora Maria Bethânia desde de seu nascimento em Santo Amaro, sua vida em Salvador, a explosão no teatro opinião, até sua consagração como cantora.

Ficha Técnica
Direção: George Hudson
Elenco: George Hudson e Ruan Rodrigues
Músico: Ruan Rodrigues
Concepção Cênica: George Hudson
Luz: Lucas Alexandre
Preparação Corporal: Willian Axel
Preparação Vocal: Angela Moura
Criação e produção: George Hudson
Assessoria: Geroge Hudson
Produção: George Hudson e Jorge Lopes
Fotos: Jorge Lopes

Dias 8, 15 e 22 de fevereiro de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 12 anos.

Contato: hudsonsantiago@hotmail.com | 85 99634.1223

► [EDUCATIVO MAC-CE] Conversa Cultural Papo de Orí
Mediação: Rayssa Pessoa
Convidados: Paulo Winz, Gustavo Costa e Kennedy Tapeba

A proposta é estabelecer um diálogo intercultural religioso entre os convidados Paulo Winz, Gustavo Costa e Kennedy Tapeba e o público, para aprendermos e compartilharmos as experiências religiosas, artísticas e fotográficas com as lideranças indígenas na perspectiva de encontro com a nossa ancestralidade.

Dia 9 de fevereiro de 2019, às 16h, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE). Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

[TEATRO INFANTIL] Mariquinha Maricota
Bilu Bila e Cia - Grupo de Teatro e Palhaços do Ceará

O espetáculo narra a saga do jovem Zé Fulô em busca de salvar a sua amada Mariquinha Maricota das mãos do perverso João Cravo Amarelo Amarelado do Olho de Peixe Morto. O cenário é o sertão nordestino com suas histórias e seres fantásticos. Para encontrar a fonte da vida o nosso herói terá que enfrentar vários perigos e decifrar enigmas de figuras do nosso folclore como o Boi e a caipora. Muitas músicas, brincadeiras e bonecos permeiam o espetáculo que esse ano completa dez anos de estrada.

Dias 2, 3, 9, 10, 16, 17, 23 e 24 de fevereiro de 2019, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.

Contatos: Luciano Lopes (85) 98702.1973 | (85) 3285.8502 | (85) 99979.8513 | lucianocrato@yahoo.com.br

Maiores informações acesse: http://www.dragaodomar.org.br/

Fonte:

Luar Maria - Ascom Dragão do Mar

Os destinos mais baratos para quem vai aproveitar o Carnaval no Brasil

Levantamento feito pelo maior buscador de viagens do mundo revela que passagens para Fortaleza estão 24% mais em conta do que no carnaval de 2018

arquivo veja
Por Tatiana Cunha
Tá certo que o Carnaval neste ano só acontece em março e parece longe, mas o fato é que falta cerca um mês para a festa mais adorada pelos brasileiros de norte a sul do país.

Se você pretende viajar e ainda não fez planos, calma. Ainda não há motivos para se desesperar.

Mas também não é para desencanar e só pensar nisso daqui a três semanas, né? Minha dica é reservar algumas horas deste final de semana (que deve ser de ainda mais calor), se trancar num canto com ar condicionado (ventilador ta valendo também) e buscar seu destino ideal para brincar o Carnaval.
A boa notícia é que dos sete destinos nacionais mais procurados para a festa, para seis deles as passagens estão mais em conta do que no ano passado.

Os dados são de uma pesquisa realizada no último dia 18 pelo Kayak, o principal buscador de viagens do mundo, que levou em conta voos de ida e volta em classe econômica saindo de todos os aeroportos do Brasil.

Para chegar aos números, o buscador considerou os preços dos voos entre os dias 09 e 17 de fevereiro do ano passado e entre os dias 1o e 10 de março deste ano, que correspondem à época do Carnaval.

arquivo veja


O destino que viu maior queda no valor médio das passagens aéreas foi Fortaleza (foto acima). O bilhete para a capital cearence sai em média R$ 871, 24% mais barato do que custava para o Carnaval de 2018.

Outro destino super tradicional, Recife, ficou na segunda colocação. O valor médio da passagem para a capital pernambucana caiu 10% em relação ao ano passado e sai em média por R$ 1.066.

Os bilhetes aéreos para Belo Horizonte também tiveram queda para o Carnaval de 2019: 8%, em média. Uma passagem para a capital mineira custa cerca de R$655, em média.

Já as passagens para Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo ficaram praticamente na mesma. Tiveram queda de 1% no valor médio. De acordo com a pesquisa feita pelo Kayak, um bilhete para quem quer curtir o Carnaval do Rio sai por R$ 866, em média. Para Salvador a passagem custa R$ 1.263 e para São Paulo, R$ 553.

O único destino que viu o preço das passagens aéreas subir neste ano foi Florianópolis. O bilhete para a “Ilha da Magia” sai em média R$ 909 para o Carnaval de 2019, um aumento de 1% em relação a 2018.

Em seu levantamento, o buscador ainda pesquisou o valor médio das diárias de hotéis de três e quatro estrelas nestas sete cidades.

Para chegar ao valor médio, foi feita uma média das dez opções mais baratas de hotéis dentro da categoria indicada.
arquivo veja


Neste quesito, o destino mais em conta para quem não quer gastar demais e ainda se divertir no Carnaval é São Paulo, que oferece opções para quem gosta do Carnaval de rua (foto acima) ou mesmo do desfile de escolas de samba.

O preço médio de uma diária em hotel de três estrelas na capital paulista é de R$ 76. Já num hotel de quatro estrelas este valor sobe para R$ 173.

Na sequência aparece Belo Horizonte, onde o valor de uma diária para um hotel de três estrelas é de R$ 99, em média, e de R$ 157 para um de quatro estrelas.

Em Fortaleza estes valores são um pouco mais altos, mas nada absurdo: R$ 112 e R$ 285, respectivamente.

Já para quem quer curtir as inúmeras opções do Carnaval no Rio de Janeiro, a diária média de um hotel de três estrelas sai por cerca de R$ 172. Num hotel de categoria superior o valor é de R$ 267, em média. Valores bem similares podem ser encontrados em Floripa: R$ 157 e R$ 317, respectivamente.

Em Salvador estes preços são bem mais elevados: a diária em hotel de três estrelas custa R$ 246, em média, e em hotel de quatro estrelas sai por R$ 422, em média.

Mas no quesito hospedagem as campeãs são Recife e sua vizinha Olinda. Por lá o preço médio de uma diária em hotel de três estrelas é de R$ 358. Já num hotel de quatro estrelas este valor sobe para R$ 462.
Fonte: Veja

Turismo na Chapada Diamantina cresce 15% na alta temporada

Com alta movimentação datada desde o fim do ano, a alta temporada tem sido positiva na Chapada Diamantina. No segmento de ecoturismo, a região tem sido bem vista pelos turistas, com a ocupação hoteleira na casa de 75% até o momento. Dessa forma, o destino registra aumento de 15% no fluxo turístico em relação a igual período de 2018.

Praça Horácio de Matos, em Lençóis. (Crédito: Thais de Abuquerque)
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências nacionais
As atrações vão além da natureza, que, obviamente, é o grande destaque da Chapada Diamantina. São montanhas, rios, cachoeiras, grutas e cidades coloniais que enfeitam todo o roteiro.
Quanto ao perfil do público nesta alta temporada, destaque para a expressiva presença de estrangeiros. Ao separar por nacionalidades, é possível identificar, principalmente, turistas franceses, ingleses, holandeses e argentinos. No caso dos brasileiros, os principais mercados emissores foram estados do Sudeste e Centro-Oeste. É o caso de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Tocantins e Distrito Federal, revela a Setur-BA
Vale ressaltar que o aumento no fluxo turístico na Bahia como um todo foi previsto pela pasta. Segundo a Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA), aproximadamente  6 milhões de turistas devem visitar o estado neste verão. Para atender à demanda, a Bahia teve aumento de voos extras  no verão.
Fonte: Diário do Turismo

Macapá comemora 261 anos

Entre outras particularidades da cidade onde só se chega de barco ou avião, Macapá é única capital brasileira cortada pela linha do Equador e banhada pelo rio Amazonas.

Marco Zero, ponto da cidade onde o mundo se divide em hemisfério norte e hemisfério sul. Foto: Márcia do Carmo/Banco de Imagens MTur Destinos

Por Geraldo Gurgel
Macapá amanheceu em festa nesta segunda-feira (4), data de aniversário da cidade, fundada em 1758 com celebração religiosa na Igreja Matriz de São José (1752-1761) e salva de tiros de canhões na Fortaleza de São José de Macapá, dois símbolos da capital localizada na margem esquerda do rio Amazonas. Não há acesso de carro para quem viaja de outros estados. A ligação, a partir de Belém (PA), é feita de avião (uma hora de viagem) ou barco (24 horas), navegando entre as ilhas do arquipélago de Marajó.
Macapá é conhecida como a cidade do meio do mundo. A imaginária Linha do Equador, que divide a terra nos hemisférios norte e sul, é bastante nítida na cidade. No estádio Zerão, os times de futebol dividem-se nos dois hemisférios, sendo a linha de campo sobreposta à do Equador. Já no monumento Marco Zero, onde a latitude é de zero grau, os turistas divertem-se ao colocar um pé do lado norte da Terra e outro no lado sul. Também é possível equilibrar um ovo ou moeda onde passa a Linha do Equador. E, no equinócio de verão (março) e outono (setembro), quando dias e noites têm exatamente 12 horas, os raios solares incidem perpendicularmente sobre o relógio de sol do monumento.
Um dos atrativos da orla de Macapá é o Trapiche Eliezer Levy, que tem um bondinho para transporte de turistas. O passeio avança mais de 400 metros sobre o rio Amazonas. O local era onde as embarcações aportavam e tem a chamada Pedra do Guindaste, com a imagem do padroeiro, São José. No calçadão ficam vários quiosques com bares e restaurantes embalados ao som do marabaixo, ritmo amapaense de raiz africana. Aproveite para apreciar os sabores exóticos de sucos, doces, sorvetes e bombons de frutos e amêndoas típicos da região, como o açaí e a castanha.
A cidade é a mais próxima da foz do Amazonas e protegida pela maior fortificação brasileira, construída no século 18, entre 1764 e 1782, em formato de estrela com muralhas de 15 metros de altura, para proteger o rio Amazonas. O passeio por dentro da Fortaleza de São José de Macapá e no Parque do Forte no entorno do monumento é um dos principais atrativos da capital amapaense. É um marco cultural, arquitetônico e histórico da cidade. A área verde conta com chafariz, anfiteatro e calçadão para caminhadas.
O Mercado Central é outro ponto de interesse por abrigar eventos culturais e festivos da capital do Amapá. No local, o visitante também se familiariza com os produtos e hábitos alimentares típicos da floresta, com enorme variedade de peixes de água doce. Já a Casa do Artesão é o melhor local para conhecer e comprar o artesanato local com forte influência indígena. Na feirinha externa, há banquinhas de comidas típicas como o tacacá (iguaria da região amazônica feita com caldo de tucupi, camarão e jambu) e açaí salgado, com charque e camarão. Visitantes também devem incluir no passeio uma visita ao Museu Sacaca, que expõe uma coleção diversificada de animais e plantas medicinais da região amazônica e também relata a história e costumes dos povos indígenas, caboclos e castanheiros.
Trapiche Eliezer, de onde o pôr-do-sol costuma ser apreciado por turistas. Foto: Márcia do Carmo/Banco de Imagens MTur Destinos

Edição: Vanessa Sampaio
Fonte: Ministério do Turismo



Curiosidades


Qual o significado da palavra TURISMO?

A palavra deriva de tour, do latim tornare e do grego tornus, cujo significado é giro ou círculo. Turismo seria, portanto, o ato de partir e posteriormente regressar ao ponto inicial, sendo que o realizador deste giro é denominado Turista.

Significado de Turista

Indivíduo ou grupo de indivíduos que se deslocam do seu lugar de origem (moradia) para realizar viagem superior a 24h, usufruindo da infra-estrutura do local visitado, sem fixar residência ou renda, motivados por situações diversas (lazer, descanso, eventos, atividades).

O Turismólogo

O Turismólogo é o profissional de nível superior que conhece, analisa e estuda o turismo em sua totalidade.


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