This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

quarta-feira, 6 de março de 2024

Comunicado - Ministério da Fazenda retirou a obrigatoriedade do término do PERSE em 31 de março

Ontem (5/3), em audiência pública que reuniu mais de 600 pessoas em Brasília (DF), incluindo senadores, deputados de diferentes partidos políticos e líderes de dezenas de entidades de classe, o Ministério da Fazenda retirou a obrigatoriedade do término do PERSE em 31 de março, e propôs a redação de um Projeto de Lei para rever as bases e/ou a manutenção do benefício.

Foto divulgação
Orlando de Souza, presidente do FOHB
Vinícius Lummertz, ex-ministro do Turismo
Toni Sando, presidente Brasildestination - Unidestinos
Caio Calfat, CEO da Caio Calfat Real Estate Consulting
Fernando Guinato, presidente SPCVB

Um dos pontos que já está previsto é a retirada de beneficiários que não tenham ligação direta com o turismo
As informações são de Caio Calfat, CEO da Caio Calfat Real Estate Consulting, empresa que atua no assessoramento de empresários, entidades e organizações públicas e privadas no fomento ao desenvolvimento turístico-imobiliário. Na avaliação do executivo, foi uma grande vitória para o setor. “Existe um amplo trabalho a ser feito, envolvendo o Governo, as entidades de classe e a iniciativa privada. Estamos esperançosos e entendemos que, ainda no primeiro semestre, o assunto será retomado de forma mais madura e com uma nova proposta para o setor. Não há dúvidas de que ajustes serão feitos e que o tema retornará sob novas bases”, diz.
Entenda o PERSE
O PERSE – Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos foi criado, inicial e originalmente, em razão do impacto negativo da Pandemia sobre determinadas empresas do setor de eventos, de modo a ajuda-las a sobreviver durante e após a pandemia. Seu desdobramento para o setor turístico envolve toda indústria (companhias aéreas, redes hoteleiras, agências e operadores de viagem e demais players), somando quase 120 mil empresas beneficiadas hoje com uma redução significativa do pagamento de impostos e cujos recursos vêm sendo investidores em outras áreas da operação do negócio.
Estima-se, pelo número de empresas, que a redução de impostos, de um lado, gera um “prejuízo” de R$ 5 bilhões para o Governo, que não são recolhidos pelo imposto de renda, e, de outro, gera um ganho de R$ 20 bilhões em receitas que obtidas pela geração de empregos e divisas.
COMUNICA HUB
Marcia Leite
Adaptação: Carlos Regius

Com a força do turismo de experiência, segmento cresce 30% ao ano e estimula desenvolvimento econômico do país

 Sebrae participa do Fórum Panrotas e apresenta o trabalho que vem sendo desenvolvido pelos Agentes de Roteiros Turísticos para o crescimento dos Destinos Turísticos Inteligentes pelo Brasil.

Arquivo Sebrae
Propiciar ao turista experiências marcantes deve ser o foco de qualquer empresa que decide atuar no setor de viagens de lazer. O segmento, cada vez mais decisivo na economia, vem registrando um crescimento anual de 30% ao ano e atualmente já responde por 9% do Produto Interno Bruto do país. 

O Sebrae, reconhecendo o potencial dos pequenos negócios na cadeia do turismo para contribuírem com o desenvolvimento socioeconômico do país, vem investindo há dois anos na atuação dos Agentes de Roteiros Turísticos (ART). A ação tem contribuído para estimular o desenvolvimento dos Destinos Turísticos Inteligentes (DTI) pelo Brasil, com o fortalecimento da governança e ampliação dos roteiros de viagem nos estados.

 

Os Destinos Turísticos Inteligentes (DTI) são territórios turísticos sustentáveis e diferenciados que facilitam a interação e integração do turista com o destino, ofertando experiências memoráveis ao longo de toda a sua jornada. Até o momento, 200 agentes do Sebrae atuaram em 900 municípios de 20 estados, sendo responsáveis pela identificação e mapeamento de ofertas turísticas, capacitação e consultorias específicas, bem como desenvolvimento de produtos diversos.

 

ROTAS – A estratégia marca presença no Fórum Panrotas 2024, um dos principais eventos corporativos do segmento de turismo, que acontece na capital paulista nesta terça (05) e quarta-feira (06/03). "Nossa intenção é apresentar as diversas rotas que estamos estruturando, por meio da rede de Agentes de Roteiros Turísticos, de forma que os canais de distribuição aqui presentes possam comercializá-las", afirma Germana Magalhães, analista de competitividade do Sebrae Nacional.
 

Entre elas está a rota 'Viva Veadeiros', que inova ao explorar o apelo de bem-estar e saúde em um destino de ecoturismo já consolidado: a Chapada dos Veadeiros, em Goiás. "Em parceria com o governo de Goiás, promovemos experiências turísticas conectadas com os locais e que atraem quem busca descanso e relaxamento através de retiros espirituais e terapias holísticas em meio à natureza", explica Priscila Vilarinho, gestora estadual do Sebrae.

 

Ao explorar as potencialidades dos territórios, os ARTs fomentam as Indicações Geográficas e incentivam a cultura local, contribuindo para fortalecer pequenos produtores, destaca Daniela Corrêa, gestora de turismo do Sebrae Santa Catarina. Um exemplo é a linguiça Blumenau, que recentemente foi reconhecida como produto típico catarinense pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial. O embutido de origem artesanal alemã se une a outras sete Indicações Geográficas já reconhecidas no estado: o Vale da Uva Goethe, a Banana de Corupá, o Queijo Artesanal Serrano de Campos de Cima da Serra, o Mel de Melado da Bracatinga do Planalto Sul Brasileiro, a Maçã Fuji da Região de São Joaquim, a Erva-mate do Planalto Norte Catarinense e os Vinhos de Altitude.

 

No Paraná, a atuação dos ARTs, desenvolvida em 14 municípios, já resultou em cerca de 200 produtos e experiências turísticas, ressaltam as gestoras regionais Nádia Joboji e Fernanda Pesarini.




Adaptação: Carlos Regius



Curiosidades


Qual o significado da palavra TURISMO?

A palavra deriva de tour, do latim tornare e do grego tornus, cujo significado é giro ou círculo. Turismo seria, portanto, o ato de partir e posteriormente regressar ao ponto inicial, sendo que o realizador deste giro é denominado Turista.

Significado de Turista

Indivíduo ou grupo de indivíduos que se deslocam do seu lugar de origem (moradia) para realizar viagem superior a 24h, usufruindo da infra-estrutura do local visitado, sem fixar residência ou renda, motivados por situações diversas (lazer, descanso, eventos, atividades).

O Turismólogo

O Turismólogo é o profissional de nível superior que conhece, analisa e estuda o turismo em sua totalidade.


Publicidade

Fuso Horário

Brasília
Londres
Madrid
Washington
Berlim
Lisboa
Paris
Hong Kong

Visitantes Onlines

Seja Bem-Vindo(a)!