Queensberry e Visit Bussels reúne agentes de viagens em São Paulo

Evento realizado no rooftop da BeFly com destaque para a promoção de itinerários do turismo na Bélgica.

Eric Bruyninckx, Marco Lourenço, Helen Demuro, Bruna Castro, Danilo Lima, Pieter Callebaut, Peggy Palmieri, Rose Cuvelier e Graça Nascimento (Divulgação/BeFly)

A Queensberry Viagens sediou um encontro com a delegação do Visit Brussels. Para a ocasião, a operadora recebeu agentes de viagens parceiros, a equipe BeFly e diversas marcas do ecossistema que fazem sinergia com o destino. A reunião marcou o lançamento do roteiro na Europa de Grupos Brasileiros no Mundo (GBM), com foco no turismo pela Bélgica.

O roteiro, intitulado de “Países Baixos com Paris e Londres”, conta com cruzeiro fluvial a bordo do KD Moments, duração de 18 dias/15 noites e visitação a Paris, Bruxelas, Antuérpia, Bruges, Ghent, Veere, Delft, Kinderdijk, Amsterdam, Rotterdam e Londres. Com acompanhamento de guia brasileiro, o itinerário possui duas saídas marcadas para 15 de julho e 12 de agosto de 2024.

“A Bélgica é uma viagem com caminhos impregnados por belezas naturais que se misturam aos monumentos arquitetônicos, castelos e museus. A região destaca a magia europeia e, com a Queensberry, o viajante vive um roteiro deslumbrante percorrendo canais e eclusas com paisagens tipicamente apresentadas em obras de grandes mestres da pintura clássica, afirma Marco Lourenço, diretor de produtos da Queensberry Viagens.

Com uma delegação composta pela maior comitiva de membros e parceiros do Visit Brussels vindo ao Brasil, estiveram presentes no evento: Pieter Callebaut, do Visit Brussels; Rose Cuvelier, do Mini Europe; Peggy Palmieri, do Toot Bus; Eric Bruyninckx, do Atomium e Belgian Beer World e Graça Luz Nascimento da DMC GLN Bélgica e Helen Demuro, da AVIAREPS, representante de Bruxelas no Brasil.

“A missão tem por objetivo promover não só a cidade de Bruxelas e seus parceiros, como o país Bélgica como um todo, além de estreitar laços com operadores e agentes de viagem, oferecendo ferramentas, novidades e experiências diferenciadas para que possam cada vez mais se inspirar e incluir Bruxelas e suas atrações nos itinerários de seus clientes”, pontua Helen Demuro.

Por: Ketley Paixão

Adaptação: Carlos Regius

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Turismo Imobiliário: Realeza do Qatar investe fortemente no mercado londrino de imóveis luxuosos

Realeza do Qatar domina mercado de imóveis de luxo em Londres

BERNARDO MELLO FRANCO
DE LONDRES

 Sheikh Hamad bin Khalifa Al Thani, emir do Qatar
 Foto: EUTERS/Mohammad Youssef

O arranha-céu mais alto, a loja de departamentos mais famosa, os prédios com os apartamentos mais caros. Em Londres, tudo isso agora pertence a um único dono: a monarquia árabe do Qatar.

Ex-protetorado do Reino Unido, o país do golfo Pérsico tem investido, desde 2010, uma parte expressiva das suas receitas com gás e petróleo em símbolos de poder e riqueza na capital britânica.

O último capítulo da ofensiva foi a compra do hotel Inter-Continental, na Park Lane. O negócio foi fechado no fim do mês passado por cerca de 400 milhões de libras, mais de R$ 1,2 bilhão.

O cinco estrelas será a nova joia de uma coroa que inclui a Harrods, onde londrinos e turistas fazem compras de luxo, e o One Hyde Park, condomínio que já vendeu uma cobertura pelo valor recorde de R$ 420 milhões.

A carteira imobiliária ainda inclui os prédios da Vila Olímpica, erguidos para abrigar atletas nos Jogos de 2012, e o The Shard, o edifício mais alto da Europa ocidental, cuja construção alterou a paisagem do centro de Londres.

Todos os investimentos são feitos pela QIA (Qatar Investment Authority), braço de investimentos do fundo soberano alimentado pela exportação de gás e petróleo.

A entidade faz mistério sobre números. Procurados, seus representantes em Londres negaram um pedido de entrevista para a reportagem.

Em seu site institucional, a QIA afirma que seu objetivo é diversificar as fontes de receita da economia do país.

Fora do Reino Unido, o Qatar tem feito outros investimentos. É em Londres, no entanto, que o país deixa sinais mais visíveis da sua riqueza. Em tempos de crise, a "invasão" é celebrada pelo governo britânico e pela realeza.

O emir Al Thani foi recebido pelo premiê David Cameron e dormiu no Palácio de Windsor, a convite da rainha.

Na semana passada, o prefeito de Londres, Boris Johnson, viajou para Doha atrás de novos investimentos. Na volta, escreveu um artigo no "Daily Telegraph" narrando conversas sobre o sex appeal dos camelos e a chegada de novos petrodólares.

Fonte: Folha de São Paulo

A Realeza do Qatar efetua grandes investimentos no rentável mercado de imóveis em Londres. O órgão nacional QIA (Qatar Investment Authority) responsável por ações financeiras, aplicando recursos em áreas cujo estímulo justifica grandioso interesse, adquire propriedades ampliando a soberania do país face às aplicações financeiras em execução. Emir Al Thani, em visita a Londres, ficou hospedado no Palácio de Windsor a convite da rainha. O prefeito londrino estabelece integração entre os países e em visita à cidade qatariana de Doha, narrou sua experiência político-comercial no jornal "Daily Telegraph", mencionando entrada de petrodólares e riquezas avaliadas.  

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Londres apresenta parque olímpico que será modificado para dar lugar a um bairro

Parque olímpico de Londres abre suas portas para mostrar transformação

DA AFP

Cerca de oito meses após a realização dos Jogos Olímpicos, o parque olímpico de Londres abriu suas portas na última sexta-feira aos visitantes que desejarem conhecer a metamorfose pela qual o lugar passará.

As visitas poderão ser realizadas até 23 de junho, durante os fins de semana e as férias escolares, e os visitantes verão como o local se transformou de uma infraestrutura esportiva em um bairro londrino.

Por 15 libras (R$ 52) os adultos e 7 libras (R$ 21) as crianças, os interessados poderão ter acesso a uma exposição sobre o parque e a um passeio de ônibus. Além disso, irão ao topo da torre panorâmica Orbit, que tem 114 metros de altura.

Os visitantes deverão utilizar capacete e colete fluorescente porque os trabalhos continuam no parque, que sofrerá mudanças importantes antes do início de sua reabertura oficial, em julho.

Cerca de 23 mil ingressos já foram vendidos, segundo a London Legacy Development Corporation, responsável pela transformação das instalações dos Jogos Olímpicos de 2012.

Segundo os organizadores do passeio, a visita ao local é "uma grande oportunidade de descobrir o antigo parque olímpico e observar a criação de um futuro bairro", situado no leste de Londres, em Stratford.

                                                                                                                      Marina Della Valle/Folhapress

Vista do parque olímpico de Londres, com a torre Orbit à esquerda; local será transformado em bairro

"As mudanças no local são tão rápidas que uma visita será diferente da outra", acrescentam.

Como era de se esperar, as instalações temporárias, como os restaurantes (entre eles o maior McDonalds do mundo), pavilhões e banheiros públicos desapareceram.

Também não estão presentes o campo de hóquei e parte das arquibancadas do centro aquático, cuja capacidade caiu de 17.500 para 2.500 espectadores.

Algumas partes do parque, de 226 hectares, serão transformadas em cafés, jardins, casas e escolas. Um pedaço da cerca que o isolava será derrubada, fazendo com que os ônibus possam ter acesso ao local.

A transformação do parque olímpico Rainha Elizabeth terá um custo total de 292 milhões de libras e o local será aberto ao público progressivamente, em três fases, a última fixada para a primavera de 2014 no hemisfério norte.

A instalação mais emblemática dos Jogos, o Estádio Olímpico, sofrerá apenas transformações internas, com o objetivo de ser transformado no campo de futebol do West Ham, que concordou em alugá-lo por 2 milhões de libras por ano a partir de agosto de 2016.

O Estádio Olímpico também abrigará shows de rock neste verão e será a sede do campeonato mundial de atletismo em 2017.

Fonte: Folha de São Paulo - Caderno de Turismo

Londres abre as portas de seu parque olímpico aos visitantes que desejem conhecer o local aonde foram realizadas competições esportivas em 2012. O lugar vem sofrendo modificações e será transformado em um bairro conforme trabalhos de planejamento que encontram-se atualmente sendo realizados. Mudanças ocorrem de forma contínua e progressiva, despertando grandioso interesse no público. O Estádio Olímpico será palco de grandes shows culturais e eventos esportivos. Algumas estruturas já foram demolidas e a construção do bairro segue ininterruptamente.   

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Os piores hotéis do mundo estão em Londres e Rio de Janeiro segundo pesquisa feita

Londres e Rio têm os piores hotéis do mundo, aponta pesquisa

DA REUTERS

   Pedro Carrilho/Folhapress

Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro; hotéis da cidade são considerados os piores do mundo

Visitantes de Londres classificaram seus hotéis como os piores em uma lista de cem cidades pesquisadas pelo site de buscas de hotéis Trivago.

Entre os motivos relatados pelos turistas na capital britânica estão os altos preços cobrados por produtos do frigobar, a má qualidade dos cafés da manhã e o serviço lento.

A pesquisa levou em conta avaliações de mais de 140 sites de acomodação. Cada site deveria ter mais de 135 hotéis listados e mais de 60 resenhas. Não foram incluídas na pesquisa avaliações do site TripAdvisor.

Dresden, na Alemanha, aparece no topo da lista, com seus hotéis recebendo as críticas mais positivas. Entre as qualidades apontadas, estão os bons cafés da manhã, com boa relação custo/benefício, eficiência, funcionários prestativos e quartos espaçosos.

Logo após Dresden, aparecem Hanói, no Vietnã, Tóquio, Chicago e Gdansk, na Polônia.

Junto com Londres, aparecem entre as cinco piores cidades o Rio de Janeiro, Copenhagen, Paris e Amsterdã.

Fonte : Folha de São Paulo

A qualidade no atendimento ao visitante que permanece alguns dias realizando passeios e conhecendo sobre determinado roteiro, é muito importante para que se discuta quais os países que melhor recebem seus turistas. Segundo pesquisa de alguns sites especializados em busca de hotéis como o Trivago, Londres aparece entre as cidades com pior atendimento e serviço considerado de má qualidade. Algumas outras cidades como Rio de Janeiro são apontadas quanto a essas deficiências. Tais estudos servem de base para que mudanças sejam implantadas no setor de acomodação, aonde os hotéis que não se ajustarem ao padrão considerado razoável correrão o risco de apresentar desvantagens na conquista de clientes face às exigências pré-estabelecidas.  

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