domingo, 1 de janeiro de 2017

Férias no Dragão do Mar em Fortaleza-Ceará. Veja a Programação cultural de janeiro 2017

Após anos de hedonismo, enfurnado na sua toca no bairro Álvaro Weyne, apelidada pelos Solventes de “Funhouse” (referência à casa coletiva dos Stooges), uma crise aguda se instaura em Doll.



 [MÚSICA] Jonnatan Doll e os Garotos Solventes 
Lançamento do disco “Crocodilo”


Amigos partem para outro lado, Jhon Jonas, o tecladista e pupilo, acaba com a própria vida no quintal da “funhouse” e a dependência dos opiáceos ameaça até o rock n’roll que tinha lhe trazido, junto com todas as outras experiências sensoriais e sociais, os mais variados tipos do submundo de Fortaleza. Assim Doll, ao lado da mãe, resolve ir para o exílio na chácara “Vovô Bibiu”, pertencente à parte materna da sua família, onde ele tinha passado parte da infância.

Em meio à desintoxicação permeada por mergulhos proustianos, o rapaz se apaixona por uma espanhola artista de circo, que conhecera um pouco antes de se retirar de cena e a transforma em musa. Mergulha em uma espiritualidade criada em torno da sua relação com a natureza e a mulher que amava e começa a compor grande parte do álbum Crocodilo.

A música que dá nome ao disco nasceu de suas aulas de dança do ventre com a diva Lenna Beauty, que faz a percussão e os “aboios” árabes da faixa. O refrão veio de uma brincadeira musical criada por Slean, companheiro de sua antiga banda (Kohbaia). É também parceria com Slean a faixa “Por uma dose de amor”, que fala de uma garota da turma da morfina que sofria bullying. Aqui, Breedlove brilha na guitarra, criando um riff marcante que introduz e finaliza a música.

Gary, que começa com um riff de guitarra afiado de Edson Van Gogh, mostra as influências sessentistas que também dão tom ao disco. Gary é uma gíria interna dos Solventes, código que se refere aos que se apaixonam e se tornam somente amigos de quem desejam. A música conta o primeiro encontro com a musa espanhola e a preocupação por demonstrar claramente as verdadeiras intenções amorosas.

“Swing de fogo”, que tem um arranjo de guitarra criado por Van Gogh, demonstra as influências ”smithianas”; do performático guitarrista solvente e talvez isto tenha invocado a segunda guitarra executada pelo amigo e ídolo Dado Villa-Lobos, outro reconhecido discípulo de Johnny Marr. A letra mística trata de um exercício mental para visualizar o animal interior e a escolha por seguir o amor como sagrada.

“Cigano Solvente”, que conta com a guitarra de Fernando Catatau, o amigo e guru que tanto ajudou os Solventes, é sobre o sexo intenso no cotidiano e a insegurança na relação. A cavalgada de guitarra é a consequência distorcida de Doll ao tentar compor um flamenco e aqui Leo Breedlove também se mostra um multi-instrumentista trocando a guitarra por um baixo vigoroso que torna a música dançante e sexy.

“Drama e Terror”, uma das baladas do disco triste e engraçada, é apenas Doll cantando e tocando violão com Kassin o acompanhando no baixo e fala de quando sua musa lhe deixou ao mergulhar nos tipos e encantos mais regionais A balada pop “Já entendi”; fala da conformidade com o abandono dessa mulher errante, que já era previsto.

“Ruth’, é uma declaração de amor tardia e furiosa à ex-namorada que mergulhou junto com Doll no wild side. ”Taxi”; é a velha faceta do Doll observador urbano penetrando e dando voz a personagens sórdidos reais. O arranjo foi criado a partir de uma bateria “stoner”; de Marcelo Denisdead feita de supetão dentro do estúdio, que foi respondida de imediato por um baixo reto e duro de Saulo Raphael. O reboco da música é feito por camadas de sintetizadores e ruídos executados pela dupla de produtores Kassin e Yuri Kalil.

Essa camada suja também está em “Cheira Cola”, que é antiga e registrada primeiro em uma demo da Kohbaia, em 2003. O punk rock que conta a história real de um garoto que morreu cheirando cola no quintal abandonado de um seminário no Álvaro Weyne foi reimaginada por Doll com elementos autobiográficos de sua vida escolar. Esta música é praticamente um hino da banda, já conhecida pelo público como a música que finaliza os shows e a frase final “cola para quem tem fome”; leva a música a uma dimensão política.

“Apesar de você não ter tesão pela vida”; é um rock meio boogie com ares de T. Rex, que conta com o slide do mestre Guilherme Cruz, parceiro de Almir Sater e a letra trata da tensão entre os malditos e o discurso moralizante.

“Quem é que precisa”, faixa executada somente por Doll no violão e com overdubs de guitarra e violão feitos por Dado Villa-Lobos, foi composta em parceria com Biagio Pecorelli, diretor da companhia de teatro A Motosserra Perfumada com quem Doll e Van Gogh dividiram uma quitinete por um ano, no centro de São Paulo. A letra, entre outras questões, cita a relação de Doll com a mãe e a família evangélica. Nos versos finais faz referência a um velho hino que sua avó cantava na igreja.

"Crocodilo” é um disco que nasce da ruptura com um estilo de vida e do renascimento das cinzas a partir da descoberta de um novo amor e de um contato restabelecido com os sonhos e lembranças mais profundas. Um segundo passo criativo na carreira de Jonnata Doll e os Garotos Solventes que os leva para outro lugar que ainda não sabemos.

Lançamento: EAEO Records

Dia 6 de janeiro de 2017, às 20h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação indicativa: 18 anos.


► [FEIRA] Fuxico no Dragão
Retomado como programa dominical do Dragão do Mar em 2014, o Fuxico no Dragão veio para quebrar a rotina de marasmo dos domingos com uma feirinha diferenciada que reúne, a cada edição, vinte expositores de produtos criativos em design, moda e gastronomia. Esses designers e artesãos são novos nomes nessas áreas, encontrando no Fuxico no Dragão um espaço relevante para atingir o grande público e desenvolver seu empreendedorismo. A feirinha conta ainda com DJs e artistas cearenses para embalar o fim de tarde com o melhor da música. Durante as Férias no Dragão, em janeiro e fevereiro de 2017, o Fuxico também se estenderá aos sábados.
Especialmente durante as Férias no Dragão, todos os sábados e domingos de janeiro e fevereiro, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Livre.

► [MÚSICA] Garage Sounds – Music Festival
O Garage Sounds vem com força para se tornar o maior festival de música autoral independente do estado do Ceará. O GARAGE SOUNDS valoriza a cultura e arte do Estado, tendo como principais atrações bandas cearenses, mas também contando com grupos convidadas de outros estados do País.
Dia 7 de janeiro de 2017, a partir das 14h, na Praça Verde. Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia). Classificação indicativa: 18 anos.

Facebook: Garage Sounds

► [DANÇA] Planeta Hip Hop

A cultura hip hop agita as noites de sábado no Dragão do Mar. Sempre às 19h, sob a cúpula do Planetário, crews de breaking e outras danças do hip hop promovem encontros para batalhas informais, com DJ tocando ao vivo.

Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação
indicativa: Livre.

 [TEATRO] Espetáculo “Orlando”
Grupo Expressões Humanas



Um espetáculo que nasce a partir do livro “ORLANDO” de Virgínia Woolf e que envereda pelas aventuras e desventuras do personagem e do ser humano através dos tempos. A peça se distancia do realismo para enveredar no fluxo da consciência humana explorando e resignificando as imagens propostas por Virginia Woolf e a atmosfera atemporal sugerida pela musicalidade, figurino, cenário e adereços que não respeitam as convenções das épocas.

Para ressaltar as imagens metafóricas e epifânicas propostas por Virginia Woolf e na tentativa de refletir o fluxo de consciência e dos acontecimentos, optamos pela transversalidade da encenação pontuando poesia, fantasia e memória, com música ao vivo, projeções e intervenção de artes plástica. Apresentando um panorama das transformações sofridas pelo ser diante da vida, o espetáculo traça divertidas comparações entre os gêneros e desenha Orlando como um ser humano independente do sexo, um personagem imaginário, um ideal andrógino de ser, que se apresenta primeiramente como um nobre e belo rapaz e depois como uma linda mulher aos trinta e seis anos. Em seu percurso de 300 anos busca entender a vida, a arte e o amor.

Sobre o grupo
O Grupo Expressões Humanas nasceu em 1990 e desde então procura contribuir para a difusão e discussão do fazer teatral e do papel do artista e da arte na sociedade. Seu foco de pesquisa é o "Teatro Ritualístico Contemporâneo", tendo como base os preceitos de Grotowski, Antonin Artaud, Eugenio Barba e do teatro revolucionário. Em mais de 25 anos de história, o grupo carrega em sua bagagem vários espetáculos, além de mostras, oficinas, intervenções, esquetes, grupo de estudo e um jornal do grupo.

Dia 7 de janeiro de 2017, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Gratuito. Classificação
indicativa: 16 anos. Duração: 1h50min.

Contato: + 55 85 99929 9112/ 98729 1289/ 99942 8490 | E-mail: grupoexpressoeshumanas@gmail.com

► [INFANTIL] Brincando e Pintando no Dragão do Mar


Um dos mais tradicionais programas semanais do Centro Dragão do Mar, o Brincando e Pintando oferece ao público infantil uma série de atividades gratuitas, como pintura, futebol de botão, bambolê, pingue-pongue e outras brincadeiras para entreter os pequenos. Todas as atividades são acompanhadas por monitores.

Especialmente nos dias 15 e 22 de janeiro, o Brincando e Pintando terá ainda apresentação educativa do teatrinho de fantoches da Cagece, que, de maneira lúdica e divertida, ensina a fazer o uso responsável da água.

Todos os domingos, das 16h às 19h, na Praça Verde. Acesso gratuito. Classificação indicativa: Livre.

► [MÚSICA] Andread Jó – Lançamento do CD Andread Jó Ao Vivo


O disco conta com canções dos três primeiros álbuns, Força (2005), We are One (2007), Andread Jó sings Bob Marley (2012) além de três faixas inéditas do seu quinto álbum que será gravado ao longo do ano de 2017.

Em 2017 Andread Jó completa 11 anos e lança seu primeiro cd ao vivo gravado em Fortaleza, no Anfiteatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, após retornar de sua sétima turnê europeia, onde o artista tocou na Bélgica e França. O trabalho inclui, além das composições do artista, cinco canções do rei Bob Marley.

Com 3 discos lançados, Andread Jó sings Bob Marley (2012), We are One (2008) e Força (2005), Andread Jó prepara seu quarto álbum intitulado Tempo de Reflexão, que conta com faixas em português, inglês e uma canção em francês, La vie est une chanson, todas compostas por Andread Jó.

Dia 7 de janeiro de 2017, às 20h, no Anfiteatro. Gratuito. Classificação indicativa: 18
anos.

Contato: +55 85 99989.0602 | 98702.2184 | E-mail: andreadjo@hotmail.com
Site oficial: www.andreadjo.com
Instagram:@andreadjofficial


► [TEATRO INFANTIL] Espetáculo "Quatro Patas"
Grupo Bricoleiros

Com uma linguagem simples e educativa, traz para o público de forma bem humorada um assunto atual bastante polêmico, a dependência aos jogos eletrônicos. A história é conduzida entre o amor de um gato para um menino. Paciência e superação é o foco principal que perpassa por todas as cenas. Um menino bitolado em vídeo game, condiciona-se tanto ao jogo que se torna menos comunicativo e sociável com seu melhor amigo. Um gato vai mostrar que a tecnologia pode conviver com “a artesania” da amizade. Que há tempo para o virtual e para o real. Que a afetividade é tão divertida quanto à aventura dos jogos. Além de divertir e emocionar o espetáculo passa para o público a sensação de estar assistindo a um filme de animação. Executado por um teatro feito com marionetes cartunizadas, trilha de sonora de anime e com uma animação de movimentos similares ao humano.

Sobre o grupo
Considerado um dos principais grupos de teatro de animação do Ceará, o Bricoleiros foi fundado em 2004 por artistas do teatro e das artes cênicas. Detentores de técnicas de confecção e animação de marionetes, o grupo já circulou por diferentes cidades brasileiras e países. O grupo já fez parte do Laboratório de Criação da Escola Porto Iracema. Por onde passam, seus espetáculos são bem recebidos pelo público e pela crítica.

Dia 8 de janeiro de 2017, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Gratuito. Classificação
indicativa: a partir de 6 anos. Duração: 50 min.

Instagram: @bricoleiros


[MÚSICA] Shalon Israel 
Lançamento do disco "Fonte em Terra Sagrada"


Vocalista e compositor cearense, Shalon Israel iniciou a carreira em 1998. Já passou por diferentes bandas de reggae na cidade, como Mentalize, Filosofia Rasta e Irmandade e Raiz. Em 2012, lançou o projeto sound system, em que se destaca o single "Cabeça de Gelo", um de seus maiores sucessos. Agora, o artista lança a coletânea "Fonte em Terra Sagrada" também no estilo sound system, trazendo os sucessos da carreira e ainda canções inéditas tendo como fonte de inspiração a espiritualidade, o protesto e o amor.

Dia 8 de janeiro de 2017, às 18h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação indicativa: 18 anos.

Contato: +55 85 98811.0420 | 99626.9986

[DANÇA] Espetáculo “A Dança Nossa de Cada Dia”
Silvia Moura

Sílvia Moura é artista das conexões possíveis, entre o corpo e o pensamento. Comunica-se através das mais diversas mídias, utilizando a dança, a performance e a palavra como principais pontes para essa viagem, entre sua vida e o olhar do público. Relação essa que permeia sua "dança-desabafo", tornando-a uma das artistas mais emblemáticas no que diz respeito à Educação, Produção e Difusão da Dança no Ceará.

Sinopse do espetáculo
Salvo o que sobra para refazer meu CORPO e habitar a CIDADE. E transbordo, A DANÇA NOSSA DE CADA inicia. Então quero dividir as ideias, as sensações, quero falar sobre algumas coisas. Chega o momento, vazo. E assim, preciso de outras pessoas para estar junto, para pensar sobre, para discordar, para seguir. Venha, segure minha mão, olhe para mim com todo o brilho do seu olhar. Eu estarei inteira.

Ficha técnica
Dança de Silvia Moura | Figurino: Matias Francisco | Música: Uirá Dos Reis | Participação, produção: João Paulo Pinho | Fotos: Jean dos Anjos e Luiz Alves

Dia 12 de janeiro de 2016, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação
indicativa: 14 anos.


[DANÇA] Espetáculo Manchaaa
Henrique Castro, Felipe Araújo e Thomas Saunders

Seduzidos pela ideia de vestígio, de índice carnal, visceral e interno, MANCHAAA, tensiona o corpo em permanência e sutura movimentos de corpos ordinários, abjetos, objetificados e descartáveis.

Em tempos de hiper saturação das imagens de violência, o consumo massivo dessas imagens ainda é assunto contemporâneo. O que nos comove. O que torna uma imagem violenta e como as imagens nos violam. Vivemos no substrato do pós-moderno, corpos mutantes, ciborgues, estranhos, confusos. Vivemos e alimentamos a cultura das tragédias. Causamos (ou nos causam) a naturalização da insensibilidade?

O que é sólido desmancha-se no ar. E provoca, assim, a instabilidade da atenção. Em meio a reprodutibilidade da violência, tudo parece borrado, contaminado, manchado.

Release da cia/ Artista
Felipe Araújo é bailarino/coreógrafo e bacharel em Belas Artes/Teatro. Iniciou seus estudos em dança Contemporânea no Centro de Experimentações em Movimento – CEM em 2002 e cursou o Curso Técnico em Dança do Ceará. Atualmente dirige a Em 2 Cia. de Dança onde pesquisa o corpo e suas representações afetivas sociais.

Henrique Castro é bailarino e performer, estudou no Curso Técnico em Dança do Ceará, Escola Nacional de Circo e Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Integrou a Cia. Dita do coreógrafo cearense Fauller e atualmente desenvolve colaborações artísticas entre as cidades de Fortaleza e Rio de Janeiro.

Thomas Saunders é formado em publicidade e propaganda, artista visual e performer. Pesquisa questões do corpo, comunicação e arte, dentro do programa de pós-graduação em comunicação, mestrado acadêmico da Universidade Federal do Ceará. Em 2016, foi um dos artistas selecionados para expor no 67o Salão de Abril com o trabalho “ Faloexibicionismo”.

Ficha técnica
Concepção, criação e performance: Felipe Araújo, Henrique Castro e Thomas Saunders |
Paisagem sonora: Thomas Saunders | Produção: Henrique Castro | Fotografia: Virgínia
Pinho

Dia 13 de janeiro de 2017, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação
indicativa: 16 anos. Duração: 45 min.

Contato: +55 85 98826.9955 | 99743.2943 | E-mail: henridecastro00@gmail.com
Saiba mais: manchaaa.hotglue.me


[MÚSICA] Projeto Rivera
Lançamento do single Ladrilhar

Som alternativo com canções que carregam traços regionais, mesclando Rock, MPB e Baião: este é o Projeto Rivera, composto por cinco rapazes comprometidos com o trabalho e a ideia de que tudo pode ser feito de forma "orgânica, verdadeira e manual". O Projeto, que nasceu em 2013, logo no ano seguinte já idealizava o seu primeiro CD: lançando em 2015, o álbum "Eu Vim Te Trazer o Sol". Com 13 faixas, o disco foi composto em viagens pelas cidades do interior do Ceará e passeia por letras que exploram histórias vivenciadas nessas andanças.

Com a produção do primeiro álbum, também surgiu a ideia de realizar uma série de ações, incluindo a produção de "lyrics", aqueles vídeos em que o foco está na letra da canção e onde é possível ver o desenrolar da história da música no plano de fundo. Com o diferencial de terem sidos produzidos com recortes de papel e souvenirs acumulados durante as viagens, da forma mais analógica possivel, sem utilizar de programas de criação de imagens 3D, como é usual neste método de vídeo.

O grupo também se dedica a fazer intervenções urbanas (Lambe-Lambes) com trechos de suas canções. A dedicação do Projeto Rivera demonstra-se desde que os músicos construíram o estúdio, produziram e gravaram o seu próprio CD. Assim como os vídeos da produção do encarte do CD, que também foi feito manualmente, todos essas produções são registradas e divulgadas no canal do Youtube em formato de “Playlists”.

A Rivera, tanto em Fortaleza (CE), terra natal da banda, quanto em outras cidades como Juazeiro do Norte(CE), Natal (RN), Recife (PE), Salvador (BA), já acumula ótimas experiências em seus shows. No ano de 2015, eles participaram do Festival MADA, em Natal, depois de uma concorrida seleção que envolveu votação na web, demostando o fortíssimo engajamento que a banda mantém com o público através das suas redes, fruto do seu próprio gerenciamento de social media.

Recentemente, a banda foi uma das contempladas no Laboratório de Música do Porto Iracema das Artes, onde já está trabalhando no seu segundo álbum, que conta com a produção de Léo Ramos, guitarrista e vocalista da banda Supercombo. Recentemente, a Rivera soltou em seu canal no YouTube o vídeo para a canção "Canto Bom", single que antecede o segundo disco.

A banda, que é composta por Victor Caliope (vocal), Gabriel Fontenele (baixo), Bruno Santos (guitarra), Matheus Brasil (bateria) e Flávio Nascimento (guitarra), vem traçando com vontade e determinação o que eles decidiram para as suas vidas: construir uma carreira de sucesso dentro da música.

Dia 13 de janeiro de 2017, às 20h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação
indicativa: 18 anos. Duração: 60 min.

Contato: +55 85 99988 9098 | 98782.2502 | E-mail: contato@projetorivera.com
Instagram: @projetorivera

► [CIRCO E MÚSICA] Brincando e Pintando no Dragão do Mar - Especial Circo de Todas as Artes

Apresentações de circos e artistas populares ligados à cultura circense e ações de cidadania para os moradores marcam o projeto Circo de Todas as Artes, que comemora 10 anos de criação com a realização de mais uma edição em Fortaleza.

À frente do Circo de Todas as Artes está a Associação dos Proprietários, Artistas e Escolas de Circo do Ceará - Apaece, que idealizou o projeto com o objetivo de democratizar o acesso à cultura, em especial, às artes circenses, em comunidades onde as oportunidades são mais limitadas. A realização é da Apaece e da Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Cultura (Secultfor).

Programação
9h às 12h - AÇÕES DE CIDADANIA
09h00 – Quarteto Cearense
11h00 - As 10graças
13h00 – Circo Mirtes
13h30 – Circo Marlin
14h00 – Circo Teatro Pimenta
14h30 – Circo London
15h00 – Circo Meridiano
15h30 - Circos Tropical
16h30 – Parahyba & Cia Bate Palmas
17h30 – Os Alfazemas

Dia 14 de janeiro de 2017, a partir das 9h, no Pavilhão Atlântico. Acesso gratuito. Classificação indicativa: Livre.

Contato: Priscilla Delgado (997790663 / priscilladproducao@gmail.com)


[TEATRO] Espetáculo “De Olhos Abertos Lhe Direi”
Ricardo Guilherme

Um homem percorre de um lugar a outro, com sua bagagem à mão. E ao completar a sua travessia, se despoja dessa bagagem, plena de referências históricas sobre o seu pensamento e sua ação na inserção social, para reiniciar sua trajetória, agora já despida de resquícios das convicções do passado. Percebe-se pela exposição acintosa desse legado intelectual que seu conhecimento transcende o ardor das paixões e requer a experiência da apurada e impiedosa razão. Em desagravo à ideia de alienação, o homem em cena - com dramaturgia de Ricardo Guilherme a partir dos versos das canções de Belchior - propõe uma militância que questiona mentalidades no desafio de criar novas perspectivas.

Sobre o artista
Ator, dramaturgo e diretor teatral, com mais de cem espetáculos e com uma trajetória nacional e internacional. Formulador da teoria e do método Teatro Radical. Já publicou livros sobre a história do teatro cearense. Professor e um dos fundadores do Curso Superior de Artes Cênicas da Universidade Federal do Ceará. Jornalista, contista, cronista e poeta. Fez parte da equipe fundadora da Televisão Educativa do Ceará (hoje TVC) e da Rádio Universitária. Apresentador do Programa Diálogo na TVC.

Ficha técnica
Dramaturgia, atuação e direção de Ricardo Guilherme, a partir de textos das músicas de Belchior | Produção Executiva: Elisa Alencar | Assistente de Produção: Renato Rodrigues

Dia 14 de janeiro de 2017, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação
indicativa: 14 anos. Duração: 50 min



[MÚSICA] Groovytown
Lançamento do disco Santo Remédio
De maneira descontraída, a Groovytown se formou através da ideia dos músicos de construir um trabalho coeso e pop, mesclando as linguagens do samba, do sambarock, da soul music e da música nordestina. Neste show, a banda lança seu mais novo trabalho de canções autorais, “Santo Remédio”, com a participação de Margareth Menezes, na música "Aluá". Será lançado ainda o clipe da música "Samba de Brasileiro", premiada como melhor vídeo no Brasil pelo concurso "TV Garagem", lançado pela Rede Globo aos internautas.
Em quase 7 anos de existência, teve a oportunidade de tocar em vários festivais e projetos ligados à música independente pelo país, dividindo o palco com grandes nomes da música brasileira como Jota Quest, Jorge Benjor, Lulu Santos, Seu Jorge, Maria Rita, O Rappa, Paralamas do Sucesso, Titãs, dentre outros.
A Banda Groovytown é composta por: Caio Batista (voz), Adriano Azevedo (bateria), André Rocha (percussão), Netinho de Sá (baixo), Ricardo Abreu (trompete e flugelhom) e Thiago Rocha (sax e flauta)

Dia 14 de janeiro de 2017, às 20h, no Anfiteatro. Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia). Classificação indicativa: 18 anos.

facebook/BandaGroovytown


[TEATRO INFANTIL] Espetáculo “Brincadeiras Perdidas”
Betha Produções

O espetáculo infantil, que completa 13 anos em 2017, já foi assistido por mais de 40 mil crianças, e hoje conta com um livro, em sua quinta edição. As brincadeiras infantis, o incentivo à convivência em coletivo, a valorização da amizade, o universo da informática, o cinema, a música e o incentivo à leitura estão presentes no espetáculo “Brincadeiras Perdidas” com apresentação única no dia 15 de Janeiro no Teatro Dragão do Mar. Este ano o espetáculo comemora 13 anos de atividades. Já foram mais de 400 apresentações e um público estimado em 40 mil crianças que já o assistiram.

Em 2004 foi eleito o melhor espetáculo de teatro infantil em Fortaleza. Além disso, paralelo ao projeto Brincadeiras Perdidas, foi desenvolvido o livro infantil “Manual das Brincadeiras Perdidas”, de autoria de Beth Fernandes, com ilustrações do cearense Yuri Yamamoto, hoje em sua 5º edição.
O espetáculo envolve as áreas artísticas do teatro, audiovisual, arte digital, música, literatura, leitura e livro e fazendo um resgate das brincadeiras antigas e um paralelo com a informática, mostrando as vantagens e desvantagens da tecnologia na vida da criança. O espetáculo busca abordar uma interatividade entre dois brinquedos de panos, a Mel e o Pitoco, personagens principais, que foram abandonados numa caixa por uma criança, que os considera velhos, chatos e feios e que agora só pensa em brincar com o seu computador.

Por sua vez, o enredo mostra cenas lúdicas relacionando o mundo virtual e suas várias possibilidades de diálogo com o mundo real, no intuito de captar a atenção e permitir a capacidade da criatividade e participação ativa do público infantil. Aborda tanto a importância das brincadeiras antigas no desenvolvimento social, cognitivo e motor da criança quanto o mundo fantástico da informática. Ambos participam da aprendizagem educacional e aliados permitem a formação de personalidade, diversão e interatividade social. A história traz uma relação de coletividade, estabelecendo vínculos de amizade.

Sobre o grupo
Situada no Cariri cearense, a Betha Produções foi fundada em 2004. De lá para cá, a empresa vem atuando, tanto no Ceará como no Rio de Janeiro, em diversas linguagens, como artes visuais, música, teatro e literatura. Entre os seus projetos mais bem sucedidos, se destacam o espetáculo de teatro infantil “Brincadeiras Perdidas” e a publicação do livro para crianças “Manual das Brincadeiras Perdidas”, hoje na quarta edição.

Dia 15 de janeiro de 2017, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação indicativa: Livre. Duração: 55 min.

Contato: + 55 88 3115 5949 | 98888.3487 | E-mail: betha.teatro@gmail.com
Facebook: Betha Produções

[MÚSICA] Laya
Lançamento do disco Laya

A música entrou em sua vida desde cedo. Primeiro como uma ouvinte brincante dos pais músicos, depois quando resolveu estudar canto. Mas antes de se assumir cantora, em 2003, ao integrar a banda O Jardim das Horas, fez parte da Cia Vatá, com quem excursionou pelo Brasil e EUA aprimorando suas técnicas de dança contemporânea, clown e atriz.
Desde 2007 vivendo em São Paulo, pra onde resolveu se mudar com a banda, Laya tem mergulhado na música. Produziu e lançou o primeiro disco d’O Jardim das Horas, participou de projetos especiais como o LAYA recanta FATAL, para uma edição da Virada Cultural de SP, e fez parte do show em homenagem a Caetano Veloso, realizado em 2015 no Auditório do Ibirapuera e produzido pelo músico Maurício Tagliari à convite da editora TRIP. Foi Saulo Duarte, também cearense, quem a levou até os estúdios da ybmusic, em São Paulo. Talvez sem saber que começava ali uma parceria que resultou no lançamento de seu primeiro disco solo.
Laya e Tagliari em pouco tempo começaram a alinhavar canções. Letras, arranjos, pensamentos. Aos poucos, o disco começava a ganhar forma: novas canções começaram a chegar, de artistas conhecidos e desconhecidos; músicos de São Paulo, Ceará, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Cuba, África acostumados a se encontrar, pela música ou não, nos estúdios da YB, foram se aproximando de maneira despretensiosa, mas não menos intensa para construírem juntos um disco autoral. Laya costuma brincar que é um disco imperfeito. Talvez por não seguir uma única estética, linha, estilo. ‘Talvez também por ser o retrato de um processo de busca artística inquieta, que dá espaço ao inesperado, ao improvável que é muitas vezes a fonte da boa arte. As gravações foram celebrações de musicalidade, sem amarras de metrônomos, arranjos escritos, overdubs. A complexidade e a beleza nascem da soma das sensibilidades’, diz Maurício Tagliari.
As letras escritas ou interpretadas por ela somadas às suas referências do rock, do tropicalismo e, não menos importante, às suas influências nordestinas, se transformaram em quatorze músicas. “Vem Pra Chuva” (Maurício Tagliari), “Mais Brilhantes” (Laya), “Consideração” (Romulo Fróes e Clima), a dançante “Alheia” (Igor Caracas e Maria Ó) foram as primeiras canções a serem divulgadas e são a síntese desse disco de estreia, que coloca no mesmo caldeirão nomes consagrados da música brasileira com nomes promissores, ritmos e sons, sentimentos e sensações desses tempos conturbados, possíveis somente entre poesia e encontros. Tem sutileza, tem brisa vinda do mar, tem gosto de chuva, tem sertão, tem cidade, tem saudade e visão.
A espontaneidade e liberdade entre Laya e os músicos convidados durante as sessões de gravação foram fundamentais para o resultado final do disco, já que foram feitas ao vivo, sem pré-produção. Mariá Portugal, Felipe Maia e Thomas Harres (bateria), Igor Caracas (percussão e vibrafone), Gabriel Bubu (baixo e guitarra), Jesus Sanchez (baixo), Maurício Tagliari (guitarra), André Piruka e sua banda Höröyá, Luca Raele (clarinete e piano), o cubano Jorge Ceruto (trompete), Carlos Gadelha (guitarra), Dudu Tsuda (teclados), a cantora Juliana Perdigão (clarinete e flauta), Guilherme Kafé (baixo e vocais) e Luiz Gayotto (vocais), deixaram suas assinaturas nas canções escolhidas para lançar Laya em sua carreira solo.

Dia 15 de janeiro de 2017, às 20h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação
indicativa: 18 anos.

Facebook: Laya Layá


[DANÇA] Espetáculo “Vel_Cru”
Centro Coreográfico Leandro Netto

Através de uma justaposição das palavras véu e cru, surgimos com uma temática que admite diversas interpretações. Uma casca rachada, quase despedaçada; uma passagem cruel do estático para o selvagem; uma máscara. Qual a relação do véu com o cru? Mergulhado no contexto social dos segredos, das imposições, do medo, dos padrões, VEL_CRU propõe que estas questões limitam relações de convivência, mas sobretudo, a relação de autoconhecimento. Esconde-se o que é da natureza de cada um. O cru não é bem visto, nem bem quisto, entretanto isso não significa que “não exista”, e sim que não se pode perceber como são as coisas em si mesmas. Os véus é que são percebidos e talvez nem existam.
Os conceitos presentes nessa temática são os pontos de partida para o desenvolvimento coreográfico, transitando pelas lembranças, impulsos e todas as possibilidades estéticas e cênicas. As composições partirão do jazz, da dança contemporânea, ambos dialogando entre si e buscando a harmonia entre músicas clássicas de rock, brasileiras e o universo musical lyrical. O contraste se apresenta nos momentos fortes da trama coreográfica através do sapateado e o hip hop potencializando as sensações e dualidades com o equilíbrio entre os momentos bruscos e singelos.

Sobre o grupo
O Centro Coreográfico Leandro Netto surgiu em 2013, com a proposta de fazer um diálogo entre as linguagens de dança contemporânea, jazz, sapateado e hip-hop. Com o slogan "Eu não danço só", vem desenvolvendo o ensino da dança de uma forma inusitada e persistente, formando jovens bailarinos de diferentes vertentes e mexendo com o cenário da dança - do Ceará e do Brasil. O CCLN tem conquistado muitos prêmios de relevância em festivais competitivos.

Dia 19 de janeiro de 2017, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação indicativa: 16 anos.


[MÚSICA] Di Melo
Lançamento do disco O Imorrível
Passados 40 anos do lançamento seu épico disco em 1975, o pernambucano de Recife Di Melo apresenta ao público o show do seu novo disco, "O Imorrível", de maneira fidedigna e com instrumentação completa. Nesta apresentação, serão executadas todos os clássicos do disco lançado em 1975 e também as novas composições, registradas neste 2º álbum, lançado oficialmente no segundo semestre de 2015.
O show apresenta ainda homenagens a artistas e gêneros musicais que Di Melo admira, como baião e frevo, e intervenções poéticas improvisadas do artista, tornando cada espetáculo um momento inédito. Contendo 11 faixas e 1 faixa bônus, o disco conta com participações especiais de B.Negão, Larissa Luz e Olmir Stocker, além de uma faixa que registra finalmente uma música fruto de uma antiga parceria musical do artista com Geraldo Vandré.

Dia 19 de janeiro de 2017, às 20h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação indicativa: 18 anos.

Facebook: @dimeloficial
Instagram: dimelo_imorrivel


[DANÇA] Espetáculo “Prelúdios para Danças Caboclas”
Cia Balé Baião
Em cena um itinerário de Ritos precários e crus. Gradativamente três corpos dançantes se fazem “abertos para incorporar” suas ancestralidades caboclas: curandeiros, pajés e guerreiros, na vibratória de maracás, tambores, loas e clamores desnudando suas peles encarnadas pelo Urucum sagrado.

Três homens negros-indígenas-caboclos... Histórias singulares, ritmos pulsantes nascidos no ventre do povo, nos terreiros de umbanda, periferias, favelas e vielas brasileiras... Trajetos que se entrelaçam, idades distintas que se transmutam pelo encontro e contato... Anuncio de uma dança ancestral que evoca tempos, histórias, personagens, divindades de ontem e hoje, para celebrar possíveis hibridações e evocar caboclas dramaturgias brasileiras, numa perspectiva contemporânea, espiritual e política.

Sobre o grupo
Atuante há 22 anos ininterruptos em Itapipoca (CE), a Cia Balé Baião vem desenvolvendo um trabalho pioneiro de pesquisa, criação, formação continuada, inserção na comunidade e difusão de Dança Negra Contemporânea no Brasil. As estéticas, poéticas e dramaturgias de suas obras nascem de questões que atravessam o Corpo Híbrido/Político/Afro- indígena/Interiorano e configuram-se por meio de  experimentos/laboratórios de criação dirigidos pelo coreógrafo/fundador da Cia, Gerson Moreno, e artistas convidados.

Dia 20 de janeiro de 2017, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito. Livre. Duração: 39 minutos.

Facebook.com/ciabalebaiao

[MÚSICA] Danchá
Lançamento do single “Nêga” com part. de Liminha

Danchá é uma banda de música contemporânea brasileira, natural de Fortaleza, Ceará. Surgiu em 2013, a partir do encontro do cantor, violonista e compositor cearense Danilo Guilherme com o trio instrumental Chacomdéga, que conta com Milton Ferreira no baixo, Bruno Rafael na guitarra e Pepeu na bateria. Com um estilo particular, a partir das vivências entre os integrantes, suas perspectivas sonoras e seus diálogos sobre a vida, o danchá mergulhou num laboratório musical de criação e surgiu com uma sonoridade completamente singular.

Após diversas apresentações em festivais de Fortaleza e uma breve turnê em São Paulo, em 2015 o grupo participou do Laboratório de Música da Escola Porto Iracema das Artes em Fortaleza, onde contaram com a produção musical do Liminha (ex-Mutantes) para gravação do primeiro álbum da banda intitulado “DanChá”, que está em fase final de produção, e para a estreia do show “danchá”. Nesse show a banda apresenta músicas de seu primeiro disco, todas de autoria do experiente cantor e compositor Danilo, num ritmo swingado e sedutoramente suave. O grupo faz uma leitura cool e atualizada de ritmos padrões do repertório brasileiro, com influências do Reggae, da Bossa Nossa e do hip hop americano.

Dia 20 de janeiro de 2017, às 20h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação
indicativa: 18 anos.

Contato: +55 85 99634.3195 | 987797787 | E-mail: brunorafaeletal@gmail.com
Facebook: Dan Chá


[TEATRO] Espetáculo “Máquina Fatzer – Diga que você está de acordo!”
Teatro Máquina

A peça parte dos fragmentos do Fatzer de Brecht, escritos entre 1926 e 1931. A fábula brechtiana se passa na I Guerra Mundial: quatro soldados alemães desertores se veem confinados na casa de um deles. Os quatro tentam chegar a um consenso para cada decisão, em paródia à formação dos sovietes. Entre as figuras, Fatzer é o egoísta.
Na montagem do Teatro Máquina, o grupo se desafia a enfrentar o material textual inacabado e desenvolver uma dramaturgia da cena, explorando a guerra como situação motriz para improvisar e descobrir como a linguagem e o tempo do teatro podem expressar os extremos da espera, da violência e da comunicação. Na encenação de sua MÁQUINAFATZER, o grupo dá forma ao fragmento em tensão, repetição, engajamento físico e na construção/destituição de uma língua inventada. O espetáculo explora a potência do tempo presente em criação de ação contínua, transfigurando os fantasmas do passado e do futuro no agora da representação.

Sobre o grupo
Teatro Máquina é um grupo de Fortaleza. Desde 2003, investiga o corpo e a presença, o gesto em sua decupagem, a palavra como imagem. É um coletivo que se reúne diariamente para pensar e praticar formas de se manterem juntos. Esse teatro toma forma na sala de ensaios, no encontro com o texto e com as ideias de outros colaboradores como espaço de exploração e invenção.

Dia 21 de janeiro de 2017, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação indicativa: 18 anos.

Facebook: Teatro Máquina


[MÚSICA] Show Tributo Brasileiríssimos
O show é uma grande homenagem a ícones da música brasileira. Com idealização e realização da Astron Produções em parceria com a renomada página do Facebook “Brasileiríssimos”, uma noite especial com os melhores shows em tributos a Cássia Eller, Raul Seixas e Legião Urbana. As atrações dessa edição serão Banda Salt (Cover oficial do Raul Seixas no Ceará), Banda CODA (Cover oficial do Legião Urbana no Ceará) e Luh Lívia (vocalista da Mafalda Morfina, interpretando músicas de Cássia Eller).
Dia 21 de janeiro de 2017, às 20h, no Anfiteatro. Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia). Classificação indicativa: 18 anos.
Contatos: +55 11 98551.8763 | 98204.0461


[TEATRO INFANTIL] Espetáculo “D. Menina”
K'Os Coletivo
A vida de D. Menina é cuidar das suas plantas e dos seus animais. Seu maior pesadelo é saber que pode perdê-los. O espetáculo é uma representação do palhaço Pipiu, que transforma a realidade em sonho, mostrando a vida de D. Menina. Mergulhado nas nuances do lúdico, a peça envolve os espectadores sinestesicamente, provocando reações variadas nos bebês.

Sobre o grupo
O K'Os Coletivo iniciou suas atividades em 2006 e já circulou por teatros e festivais do Ceará, além de participar do Festival de Teatro de Curitiba. O grupo possui como principais linhas de pesquisa a improvisação teatral, a palhaçaria, a comédia e o teatro para a primeira infância. Com cinco peças contabilizadas em seu repertório, o K’Os Coletivo estreou “D. Menina”, primeira e única montagem teatral para bebês no Ceará.
Dia 22 de janeiro de 2017, às 16h e às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação indicativa: Para bebês a partir de 6 meses. Duração: 30 min. Limite de público: 60 pessoas, incluindo adultos e bebês, por sessão.

Fonte: Luar Maria Brandão
Assessoria de Comunicação do Instituto Dragão do Mar

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Curiosidades


Qual o significado da palavra TURISMO?

A palavra deriva de tour, do latim tornare e do grego tornus, cujo significado é giro ou círculo. Turismo seria, portanto, o ato de partir e posteriormente regressar ao ponto inicial, sendo que o realizador deste giro é denominado Turista.

Significado de Turista

Indivíduo ou grupo de indivíduos que se deslocam do seu lugar de origem (moradia) para realizar viagem superior a 24h, usufruindo da infra-estrutura do local visitado, sem fixar residência ou renda, motivados por situações diversas (lazer, descanso, eventos, atividades).

O Turismólogo

O Turismólogo é o profissional de nível superior que conhece, analisa e estuda o turismo em sua totalidade.


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